26 de maio de 2010

OCDE eleva previsão de expansão do Brasil a 6,5% em 2010

(Reuters) - Brasil, China, Índia e Rússia estão crescendo fortemente, avaliou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta quarta-feira, elevando suas previsões para as quatro grandes economias emergentes.

No Brasil, os investimentos em infraestrutura ajudarão o crescimento novamente, apesar da política monetária mais apertada e do início de cortes de gastos.

A OCDE projeta uma expansão econômica brasileira de 6,5 por cento neste ano, ante prognóstico anterior de 4,8 por cento. Para 2011, a estimativa é de avanço de 5 por cento.

A OCDE alertou que o superaquecimento pode ser um problema na China e pediu por aumento de juros e um câmbio mais flexível. A entidade prevê para o país um crescimento de 11,1 por cento em 2010 e de 9,7 por cento em 2011.

Com a esperada retomada da produção agrícola na Índia, o crescimento lá deve ser forte no curto prazo, segundo a entidade. A expansão neste ano deve ser de 8,2 por cento e no próximo, de 8,5 por cento,

A Rússia deveria usar as receitas petrolíferas para eliminar o déficit fiscal mais rapidamente, avaliou a OCDE, que prevê um crescimento de 5,5 por cento em 2010 e de 5,1 por cento em 2011.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64P00U20100526

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25 de maio de 2010

Inflação em SP arrefece, alimentos e saúde perdem força

(Reuters) - A inflação ao consumidor em São Paulo desacelerou na última leitura, devido a menores altas de preços em uma série de grupos, como Alimentação e Saúde.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,35 na terceira quadrissemana de maio, ante alta de 0,46 por cento na segunda, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta terça-feira.

Os preços de Alimentação avançaram 0,59 por cento nesta leitura, após subirem 0,96 por cento na anterior.

Os custos de Saúde tiveram alta de 1,35 por cento, contra 1,59 por cento antes. Os de Despesas Pessoais aumentaram 0,35 por cento na terceira quadrissemana, contra 0,48 por cento na segunda.

Os preços de Vestuário também arrefeceram a alta, para 0,48 por cento, contra 0,60 por cento antes.

Já os custos de Habitação tiveram ligeira aceleração, a 0,16 por cento na terceira quadrissemana, após 0,10 por cento na anterior.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64O00Y20100525

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24 de maio de 2010

IPC-S atinge menor taxa desde dezembro de 2009

(Reuters) - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou na terceira quadrissemana de maio para a menor taxa desde dezembro de 2009, influenciada pelo alívio nos preços dos alimentos, mostraram dados da Fundação Getúlio Vargas nesta segunda-feira.

O indicador subiu 0,47 por cento nos 30 dias encerrados em 22 de maio, após avançar 0,64 por cento na segunda leitura do mês e 0,78 por cento na primeira medição. De acordo com a FGV, foi o menor resultado desde a quarta semana de dezembro de 2009, quando subiu 0,24 por cento.

A principal contribuição para o recuo da taxa do IPC-S partiu do grupo Alimentação, que reduziu a alta de 1,18 para 0,52 por cento, com 13 dos 21 itens componentes apresentando alívio nos preços.

Em destaque, o item Hortaliças e Legumes reverteu a alta de 0,97 por cento para queda de 2,34%, enquanto a inflação em Laticínios passou de 3,28 para 2,64 por cento, em Arroz e Feijão abrandou de 8,25 para 6,39 por cento e em Carnes Bovinas amenizou de 2,71 para 1,99 por cento.

Também ajudaram na desaceleração da taxa geral o comportamento dos preços de Transportes, acelerando a queda para 0,11 por cento; Educação, Leitura e Recreação, reduzindo a alta para 0,23 por cento; e Saúde e cuidados Pessoais, com um avanço menor, de 0,74 por cento.

Entre essas classes de despesas, os destaques foram Automóvel Novo, com a alta passando de 1,66 para 1,35 por cento, Show Musical, aliviando a inflação para 0,39 por cento e Medicamentos em Geral, com a acréscimo abrandando para 2,47 por cento.

As contribuições de alta para o IPC-S vieram dos grupos Habitação, que acelerou a inflação a 0,60 por cento; Vestuário, com elevação de 0,82 por cento; e Despesas Diversas, com acréscimo de 0,39 por cento.

Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: Tarifa de Eletricidade Residencial (1,50 por cento), Roupas (1,23 por cento) e Alimento para Animais Domésticos (0,37 por cento).


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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64N02J20100524

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20 de maio de 2010

Revisão orçamentária prevê alta de 5,5% do PIB em 2010

(Reuters) - A última reestimativa de receitas e despesas orçamentárias do governo levou em conta um cenário econômico de maior crescimento e inflação mais elevada em 2010, informou o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nesta quinta-feira.

O governo elevou o prognóstico de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) para 5,5 por cento, ante estimativa anterior de 5,2 por cento.

A previsão de inflação pelo IPCA aumentou de 5,0 para 5,5 por cento e a pelo IGP-DI avançou de 5,91 para 9,14 por cento.

Apesar da alteração, a projeção para o PIB permanece bem abaixo do projetado pelo mercado, de alta de 6,3 por cento, segundo o relatório Focus, e também está na banda inferior da nova estimativa antecipada pelo Ministério da Fazenda. O secretário de Política Econômica, Nelson Barbosa, havia dito no início do mês que o governo reveria sua estimativa de crescimento para algo entre 5,5 e 6,5 por cento.

A estimativa do governo para a Selic média no ano passou de 8,70 para 9,19 por cento e a de câmbio médio foi de 1,82 para 1,79 real por dólar, ainda segundo a revisão orçamentária.

A reavaliação de despesas e receitas levou o governo a bloquear 10 bilhões de reais do Orçamento, conforme anunciou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na semana passada. O detalhamento das despesas a serem bloqueadas deve ser feito em decreto ainda a ser publicado.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64J0CD20100520

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Remédios, energia e automóveis pressionam IPCA-15

(Reuters) - A inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) acelerou em maio, refletindo os reajustes dos medicamentos e da tarifa de energia elétrica.

O indicador subiu 0,63 por cento em maio, após alta de 0,48 por cento em abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters previam uma leitura de 0,58 por cento, de acordo com a mediana de 26 respostas que variaram de 0,55 por cento e 0,65 por cento.

"As maiores contribuições para elevação do resultado vieram dos produtos farmacêuticos, em virtude do reajuste médio de 4,64 por cento concedido a partir de 31 de março, e da energia elétrica, que reflete a cobrança da COSIP (Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública) implantada no Rio de Janeiro", afirmou o IBGE em nota.

Os produtos farmacêuticos passaram de alta de 0,70 por cento em abril para 2,14 por cento em maio, enquanto a tarifa de energia passou de queda de 0,46 por cento para aumento de 1,29 por cento.

Assim, o grupo Saúde teve avanço de 0,95 por cento neste mês, contra 0,38 por cento no passado, e Habitação avançou 0,74 por cento agora, contra variação positiva anterior de 0,08 por cento.

Também pressionaram a inflação os maiores custos de automóvel novo --que passaram de recuo de 0,46 por cento em abril para elevação de 1,57 por cento em maio--, aluguel --de 0,57 para 0,74 por cento-- e condomínio --de queda de 0,60 por cento para alta de 1,18 por cento.

Outra pressão veio do grupo Vestuário, com avanço de 1,15 por cento em maio ante 1,08 por cento em abril, devido à troca de coleção.

Já os preços de Alimentação arrefeceram, subindo 1 por cento em maio após alta de 1,71 por cento em abril, mas ainda continuaram pressionando a inflação.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64J03V20100520

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19 de maio de 2010

Atacado pressiona IGP-M, minério salta quase 30%

(Reuters) - A inflação pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) quase dobrou na segunda leitura deste mês, pressionada por uma forte aceleração da alta dos custos no atacado.

O indicador subiu 0,95 por cento na segunda prévia de maio, após alta de 0,50 por cento em igual período de abril, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 1 por cento, segundo a mediana de 10 previsões que oscilaram de 0,74 a 1,23 por cento.

O Índice de Preços por Atacado (IPA) saltou 1,19 por cento nesta leitura, ante elevação de 0,38 por cento na anterior.

O IPA agrícola avançou 0,80 por cento, seguindo a variação anterior de 0,59 por cento. O IPA industrial subiu 1,32 por cento, após cair 0,32 por cento no dado anterior.

As principais altas de preços no atacado foram de minério de ferro, cana-de-açúcar, leite in natura, soja em grão e ferro gusa.

O minério de ferro, reajustado recentemente, teve salto de 27,16 por cento nesta leitura, após queda de 1,06 por cento na anterior.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve aumento de 0,45 por cento na segunda prévia deste mês, contra avanço de 0,50 por cento na de abril.

Os preços do grupo Alimentação tiveram forte arrefecimento, passando para alta de 0,56 por cento agora, contra 1,57 por cento na leitura anterior.

Já os de Vestuário subiram 0,56 por cento após caírem 0,06 por cento. Os de Saúde também pressionaram, com elevação de 0,90 por cento na segunda prévia de maio, o dobro da segunda prévia de abril.

As maiores quedas de preços no varejo foram de tomate, laranja pera, melancia, pimentão e alface.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,66 por cento agora, contra elevação anterior de 1,25 por cento.

No ano, o IGP-M acumula alta de 4,55 por cento e, nos últimos 12 meses, de 3,94 por cento.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64I01U20100519?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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18 de maio de 2010

Inflação em SP tem leve queda por alimentos e vestuário

(Reuters) - A inflação ao consumidor em São Paulo desacelerou ligeiramente e ficou abaixo das expectativas do mercado, devido a menores altas de preços de alimentos e de vestuário.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 0,46 por cento na segunda quadrissemana em maio, após avanço de 0,49 por cento na primeira, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), nesta terça-feira.

Analistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 0,51 por cento, segundo a mediana de 10 respostas que variaram de 0,48 a 0,54 por cento.

Os preços do grupo Alimentação tiveram elevação de 0,96 por cento na segunda quadrissemana, após avanço de 1,26 por cento na primeira. Os de Vestuário aumentaram 0,60 por cento agora, contra 0,78 por cento antes.

Já os custos de Saúde subiram em ritmo maior, em 1,59 por cento nesta leitura, ante 1,46 por cento na anterior. Os de Transportes passaram de queda de 0,10 por cento na primeira quadrissemana para variação positiva de 0,02 por cento na segunda.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64H00V20100518

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17 de maio de 2010

Mercado vê inflação de 5,54% neste ano e expansão do PIB de 6,3%

(Reuters) - O mercado brasileiro elevou pela 17a semana seguida seu cenário para a inflação do ano e aumentou pela 9a vez sua estimativa para o crescimento econômico, mostrou relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.

A mediana das previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano passou para alta de 5,54 por cento, ante 5,50 por cento na semana anterior. O prognóstico para 2011 foi mantido em 4,80 por cento.

Já o prognóstico pela inflação em 12 meses caiu, para 4,81 por cento, ante 4,83 por cento há uma semana.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano aumentou para 6,30 por cento, contra 6,26 por cento na semana passada, e para o ano que vem permaneceu em 4,50 por cento.

A previsão para a Selic no fim do ano foi mantida em 11,75 por cento e para o fim de 2011 seguiu em 11,50 por cento.

O prognóstico para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de junho foi mantido em 10,25 por cento, o que significa uma alta de 0,75 ponto percentual.

As estimativas para o câmbio permaneceram em 1,80 real neste ano e em 1,85 real no próximo.

O cenário para a balança comercial foi elevado para superávit de 13,75 bilhões de dólares nesta semana, ante 13 bilhões na anterior, enquanto para 2011 subiu para 5,3 bilhões de dólares, comparado à previsão anterior de 5 bilhões de dólares.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64G03D20100517

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13 de maio de 2010

Governo corta gastos em R$10 bi para esfriar economia

(Reuters) - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira que o governo irá "jogar um pouco de água fria na fervura" e cortar 10 bilhões de reais do Orçamento em gastos de custeio para que a economia não cresça demais.

"Chegamos à conclusão que devemos fazer uma redução de 10 bilhões de reais para este ano, além do contingenciamento que já tínhamos feito... Somando isso, dá mais ou menos 1 por cento do PIB", disse Mantega a jornalistas. "Nós consideramos que essa soma é suficiente para fazer o efeito anticíclico que queremos."

Em março, o governo já havia anunciado o contingenciamento de 21,8 bilhões de reais do Orçamento.

Segundo Mantega, investimentos e programas sociais serão preservados.

"Nós estamos avaliando se a demanda brasileira está acima do normal ou acima de um crescimento em torno dos 6 por cento", disse mais cedo, antes de reunião com o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, em que o corte foi discutido.

"A demanda nacional é composta de demanda privada e demanda pública. Então, a melhor maneira de jogar um pouco de água fria na fervura é diminuir os gastos de custeio do governo."

Segundo Mantega, o governo terá um papel anticíclico para não permitir um crescimento de 7 por cento da economia neste ano. "A economia está aquecida, não está superaquecida, a gente tem que observar... Tem gente falando que o PIB está crescendo 7,5 (por cento), 7 por cento, eu não acredito nisso", disse.

"De qualquer forma, como o governo pode fazer um papel anticíclico, não deixará um crescimento de 7 por cento porque nós podemos aumentar juro, diminuir gasto, diminuir investimentos. Nós temos os instrumentos na mão para manter a economia crescendo de forma sustentada."

Nesta semana, Itaú Unibanco e Bradesco elevaram suas projeções de crescimento do país para a casa dos 7 por cento.

Paulo Bernardo disse que ficou preocupado porque esta é a primeira vez que o governo faz um novo corte do Orçamento depois do contingenciamento de início de ano. "Normalmente, a gente faz um contingenciamento grande o suficiente, e depois vamos fazendo liberações... (Mas) nós nos convencemos de que era importante também ajudar com a política fiscal."

O relatório com a revisão orçamentária será apresentado ao Congresso no dia 20 e, segundo Bernardo, os cortes não serão lineares entre os ministérios.

MAIS EFICAZ QUE JURO

Mantega reiterou a previsão de que a economia cresceu a uma taxa anualizada de 8 por cento no primeiro trimestre, impulsionada pelos estímulos do governo, mas argumentou que o segundo trimestre já desacelerou um pouco.

"A vantagem (do contingenciamento) em relação a outros instrumentos para combater inflação é que você faz na veia porque você tira a disponibilidade de o ministério fazer o gasto", disse o ministro.

"Quando você eleva a taxa de juro, demora para fazer efeito, porque até desestimular o investimento, até a fábrica interromper aquilo que está fazendo... demora quatro, cinco, seis meses."

Em evento no Rio de Janeiro, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, classificou como válido um corte nos gastos a fim de conter a inflação. "Qualquer ajuda é bem-vinda nesse processo", destacou .

O economista-chefe do Santander, Alexandre Schwartsman, avaliou no evento que a magnitude do corte "parece razoável, mas para o grau de aceleração da economia tendo a imaginar que seja pouco".

"No que diz respeito a ser uma redução de gastos em relação ao que nós temos hoje é um fenômeno positivo... se for uma redução de gastos ao nível que hipoteticamente iria acontecer, aí é menos positivo.... Seria interessante que o fardo do ajuste da demanda não ficasse só sobre o BC", acrescentou.

Em abril, o BC elevou o juro básico pela primeira vez desde setembro de 2008.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64C0H320100513?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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10 de maio de 2010

Serra critica juro alto e diz que "BC não é a Santa Sé"

(Reuters) - O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, criticou nesta segunda-feira o Banco Central por não ter reduzido a taxa básica de juros da economia durante a crise financeira mundial e afirmou que a instituição "não é a Santa Sé".

"A questão dos juros, a questão do câmbio, acho que ninguém em sã consciência pode defender a posição de que, quando há condições para baixar a taxa de juros e o Bando Central não baixa, ele está certo", disse Serra em entrevista à rádio CBN. "O Banco Central não é a Santa Sé."

O tucano demonstrou irritação ao ser perguntado sobre as críticas de que, se eleito, também agiria como presidente do BC. Ele defendeu, no entanto, que o "presidente (da República) tem que fazer sentir sua posição" diante das decisões da instituição.

Apesar das críticas às políticas do BC, o candidato tucano afirmou que manterá, em um eventual governo, o tripé formado por superávit primário, câmbio flutuante e metas de inflação que, segundo ele, "está aí e veio para ficar".

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64905Q20100510

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7 de maio de 2010

Remédios, carros e vestuário elevam inflação pelo IPCA

(Reuters) - A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acelerou em abril, pressionada pelo reajuste dos medicamentos, pelo fim da redução do alívio tributário do setor automotivo e pela pressão sazonal de vestuário.

O indicador subiu 0,57 por cento em abril, seguindo a alta de 0,52 por cento em março e a variação positiva de 0,48 por cento em igual mês de 2009, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

Analistas previam, segundo pesquisa da Reuters, alta de 0,54 por cento, de acordo com a mediana de 30 estimativas que variaram de 0,37 a 0,60 por cento.

A média dos três núcleos do IPCA, calculada pelo mercado, subiu 0,45 por cento em abril, após alta de 0,43 por cento em março.

"Apesar da desaceleração verificada em parte dos grupos de produtos e serviços, o reajuste dos remédios, o aumento da alíquota do IPI sobre a compra de automóveis e a entrada no mercado dos novos artigos de vestuário foram os responsáveis pela alta do IPCA de um mês para o outro", afirmou o IBGE em nota.

Assim, os preços do grupo Saúde avançaram 0,84 por cento em abril, após elevação de 0,27 por cento em março. Os de Vestuário aumentaram 1,28 por cento no mês passado, ante 0,66 por cento no anterior. Os preços de Transportes diminuíram a queda para 0,08 por cento em abril, ante baixa de 0,54 por cento em março.

Os custos de Alimentação diminuíram ligeiramente a alta, mas ainda tiveram a maior variação percentual do mês, para 1,45 por cento em abril ante 1,55 por cento em março.

No ano, o IPCA acumulou alta de 2,65 por cento e nos últimos 12 meses, de 5,26 por cento.

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FONTE:http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64605M20100507

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4 de maio de 2010

Produção industrial sobe 2,8% em março e quase zera perdas com crise

A produção industrial subiu 2,8% frente a fevereiro, terceira alta consecutiva nessa comparação, informou nesta quinta-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No mês anterior, a indústria já havia avançado 1,5%. A variação é a maior desde outubro de 2009, quando a atividade subiu 3,2%.

Com o resultado, a indústria praticamente zerou as perdas geradas pela crise. Na comparação com setembro de 2008 --mês que marcou o agravamento da turbulência-- a produção industrial tem variação negativa de apenas 0,1%.

Em relação a igual período em 2009, a produção industrial subiu 19,7%. A indústria fechou o primeiro trimestre com avanço de 18,1% na comparação com os três meses iniciais do ano passado. Sobre o quarto trimestre, houve ganho de 3%. No acumulado dos últimos 12 meses, verifica-se recuo de 0,3%.

A Pesquisa Industrial Mensal demonstra que houve aumento na produção em 19 dos 27 ramos pesquisados em março, na comparação com o mês anterior. O principal destaque ficou por conta da indústria de veículos automotores, com alta de 10,6%, seguido da produção de bebidas (7,6%).

Por outro lado, os principais resultados negativos foram constatados na indústria farmacêutica, com queda de 9,7%, e nos segmentos de refino de petróleo e produção de álcool (-9,4%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de consumo duráveis teve elevação de 0,1% frente a fevereiro; em relação a março de 2009, houve avanço de 25,8%.

A produção de bens intermediários teve incremento de 1,3% frente a fevereiro, mas subiu 18,6% em relação a março do ano passado.

Já a produção de bens de capital teve elevação de 3% frente a fevereiro, mas teve alta de 38,4% contra março do ano passado.

Por fim, a produção de bens de consumo semi e não duráveis cresceu 1,3% em março, na comparação com fevereiro. Em relação a igual período em 2009, no entanto, houve registro de elevação de 11,4%.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u729863.shtml


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3 de maio de 2010

Aumento dos juros vai desacelerar crédito ao consumidor, aponta Serasa

O indicador de perspectiva de crédito ao consumidor, que tenta antever o cenário num horizonte de seis meses, caiu 1,1% em março ante fevereiro, registrando a quinta queda mensal consecutiva e atingindo o valor de 104,3, segundo os dados da Serasa Experian divulgados nesta segunda-feira.

O movimento sinaliza que o crédito, após ter crescido de maneira acelerada desde o segundo semestre de 2009, entrará numa trajetória de expansão mais moderada a partir dos próximos meses, de acordo com os economistas da Serasa. A desaceleração, que deve começar ainda neste trimestre, tenderá a ser mais acentuada na segunda metade do ano.

O ciclo de elevação da taxa básica de juros, iniciado na semana passada, e a retirada dos estímulos fiscais para a compra de bens duráveis estão entre os fatores que vão proporcionar um crescimento mais moderado, segundo os analistas.

Para as empresas, o indicador recuou 0,2%, chegando ao valor de 97,5, com a quinta variação negativa seguida. Isso sinaliza, para os economistas da Serasa, que o ritmo de concessões reais de crédito, principalmente em operações de capital de giro, também deve ter desaceleração com o ciclo de aperto monetário.

O volume de concessões de crédito com recursos livres para as empresas, ponderam os analistas, ainda se encontra abaixo do equilíbrio de longo prazo (nível 100) e ainda deve permanecer até o final do ano, conforme aponta o indicador.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u729295.shtml

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