30 de abril de 2010

Confiança da indústria cai, uso da capacidade é o maior desde 08

(Reuters) - A confiança da indústria brasileira interrompeu 14 meses de alta e caiu 1 por cento em abril sobre março, para 115,3 pontos, segundo dado com ajuste sazonal divulgado nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mostrou também que o uso da capacidade do setor voltou aos níveis de 2008.

"Apesar da diminuição em relação ao mês anterior, o índice mantém patamar elevado em termos históricos, sendo comparável ao de junho de 2008 (115,4), período anterior à crise internacional", afirmou a FGV em nota.

O componente de situação atual aumentou 2,3 por cento, para 120 pontos, o maior patamar desde junho de 2008. Já o de expectativas caiu 4,5 por cento, para 110,5 pontos, abatido por um menor otimismo em todas as categorias de uso, exceto materiais de construção.

A queda do componente de expectativas deveu-se principalmente a uma perspectiva pior sobre a tendência para a produção no trimestre seguinte, que atingiu o menor nível desde junho de 2009.

Das 1.194 empresas participantes, 38,4 por cento projetam crescimento da produção entre abril e junho, contra 45,1 por cento em março.

A FGV acrescentou que o nível de utilização da capacidade instalada na indústria atingiu 85,1 por cento em abril, o maior nível desde setembro de 2008, ante 84,3 por cento em março, com ajuste sazonal.

"O indicador agora supera a média registrada desde 2003 (83 por cento), iguala-se à média do biênio 2007-2008 e é inferior à média dos 12 meses anteriores à crise de setembro de 2008 (85,9 por cento)", disse FGV.

(Por Vanessa Stelzer)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63T03N20100430

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29 de abril de 2010

Atacado e varejo arrefecem inflação pelo IGP-M

(Reuters) - A inflação pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) desacelerou em abril devido a menores aumentos de custos no varejo e no atacado, mas o arrefecimento foi menor que o esperado pela maioria do mercado, em razão de uma pressão na construção.

O indicador subiu 0,77 por cento em abril, ante 0,94 por cento em março, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters esperavam leitura de 0,65 por cento, de acordo com a mediana de 15 respostas que oscilaram de 0,55 a 1,01 por cento.

O Índice de Preços por Atacado (IPA) avançou 0,72 por cento em abril, ante alta anterior de 1,07 por cento em março.

A alta do IPA agrícola caiu quase pela metade, a 1,57 por cento neste mês, contra 3 por cento no anterior. O IPA industrial teve variação positiva de 0,45 por cento, praticamente a mesma do mês anterior, de 0,46 por cento.

As maiores quedas individuais de preços no atacado foram de laranja, farelo de soja, soja em grão, açúcar cristal e mandioca.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,73 por cento em abril, contra 0,83 por cento em março.

Os custos de Alimentação avançaram 2,06 por cento, comparado a 2,24 por cento antes. Os de Transportes caíram 0,38 por cento, após subirem 0,41 por cento no mês anterior. Já os preços de Vestuário aumentaram 0,69 por cento, seguindo a queda de 0,24 por cento antes.

Os principais recuos individuais de preços no varejo foram de álcool combustível, manga, laranja lima, laranja pera e gasolina.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aumentou 1,17 por cento em abril, contra 0,45 por cento em março.

A pressão veio de ajudante especializado, servente, pedreiro, carpinteiro e engenheiro.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE63S04V20100429

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23 de abril de 2010

Alimentos voltam a favorecer alívio no IPC-S

(Reuters) - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a desacelerar, influenciada pelo alívio na alta de preços de alimentação, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta sexta-feira.

O IPC-S subiu 0,76 por cento na terceira quadrissemana de abril, após alta de 0,80 por cento na segunda leitura do mês e de 0,98 por cento na primeira. Economistas consultados pela Reuters, contudo, previam uma alta menor, de 0,69 por cento.

O grupo Alimentação reduziu a alta para 2,02 por cento, ante elevação de 2,36 por cento nos 30 dias encerrados em 15 de abril.

A FGV destaca o arrefecimento na inflação de Hortaliças e Legumes, de 9,64 para 7,19 por cento entre a primeira e a segunda quadrissemana; e o recuo maior de Frutas, de uma queda de 1,07 para uma queda de 1,83 por cento.

O outro grupo a mostrar arrefecimento foi Educação, Leitura e Recreação, com a taxa passando de 0,30 para 0,18 por cento. A contribuição para esse movimento partiu de Passagem Aérea, que ampliou a deflação de 1,45 para 4,47 por cento.

Os demais grupos mostraram aquecimento. A inflação em Vestuário passou para 0,93 por cento, Transportes diminuiu a queda para 0,29 por cento, Saúde e Cuidados Pessoais subiu para 0,61 por cento, Despesas Diversas teve alta de 0,02 por cento e Habitação avançou 0,26 por cento.

O IPC-S da terceira quadrissemana mediu os preços de 23 de março a 22 de abril.

Veja abaixo a variação dos grupos dos principais grupos do3a quadri 2a quadri

- Alimentação: +2,02% +2,36%

- Habitação: +0,26% +0,25%

- Vestuário: +0,93% +0,45%

- Saúde: +0,61% +0,50%

- Educação: +0,18% +0,30%

- Transportes: -0,29% -0,45%

- Despesas diversas: +0,02% +0,00%

FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63M02Y20100423?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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20 de abril de 2010

Combustíveis caem e aliviam inflação pelo IPCA-15

(Reuters) - A inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) desacelerou em abril, em razão de uma queda nos custos dos combustíveis e de uma menor alta de habitação.

O indicador registrou avanço de 0,48 por cento em abril, ante elevação de 0,55 por cento em março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. Em abril de 2009, o IPCA-15 havia subido 0,36 por cento.

Analistas consultados pela Reuters previam uma leitura de 0,50 por cento, de acordo com a mediana de 19 respostas que variaram de 0,43 a 0,52 por cento.

A média dos três núcleos do índice, calculada por economistas, apontou alta de 0,39 por cento em abril, ante 0,43 por cento em março.

"Os combustíveis, ao ficarem 3,08 por cento mais baratos, foram os responsáveis pela desaceleração do IPCA-15", afirmou o IBGE em nota.

"O litro de gasolina ficou 2,12 por cento mais barato, levando esse item a representar, individualmente, a principal contribuição para baixo no IPCA-15: -0,09 ponto percentual. A seguir veio o etanol, cujo litro ficou 13,64 por cento."

Os combustíveis haviam subido com força recentemente, impactados pelos aumentos da cana, e agora revertem esse movimento.

Assim, os preços do grupo Transportes caíram 0,71 por cento em abril, após subirem 0,41 por cento em março.

Outro grupo em desaceleração foi Habitação, com variação positiva de 0,08 por cento neste mês, ante 0,27 por cento no anterior.

Por outro lado, os preços de Alimentação e bebidas subiram mais, em 1,71 por cento em abril ante 1,22 por cento em março, acumulando no ano salto de 4,79 por cento.

O leite pasteurizado teve a maior contribuição de alta para o índice do mês, de 0,09 ponto. Outros aumentos significativos de preços entre os alimentos foram tomate, feijão carioca e batata-inglesa.

No ano, o IPCA-15 acumula elevação de 2,51 por cento e nos últimos 12 meses, de 5,22 por cento.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63J04K20100420?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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19 de abril de 2010

Mercado vê inflação e Selic maiores em 2010

(Reuters) - O mercado brasileiro elevou suas previsões para a inflação e a taxa de juros neste ano, mas manteve os cenários para 2011 e a expectativa de uma alta de 0,50 ponto percentual em abril.

A mediana das previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) este ano passou para alta de 5,32 por cento, ante 5,29 por cento na semana anterior, na 13a alta consecutiva, mostrou o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.

O prognóstico para a inflação 2011 foi mantido em 4,80 por cento.

O governo tem para os dois anos uma meta de inflação com centro em 4,5 por cento e tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

O Focus mostrou também que a estimativa para a Selic no fim do ano passou para 11,50 por cento ante 11,25 por cento na semana anterior, enquanto para 2011 permaneceu em 11,25 por cento.

A perspectiva para a Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 27 e 28 de abril, foi mantida em 9,25 por cento, ante os atuais 8,75 por cento.

O mercado elevou seu cenário para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, para 5,81 por cento, ante 5,60 por cento, na quinta semana de melhora. Para 2011, a estimativa permaneceu em expansão de 4,50 por cento.

A projeção para a taxa de câmbio em 2010 permaneceu em 1,80 real e para 2011 passou para 1,85 real nesta semana, contra 1,90 real na anterior.


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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63I03D20100419

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14 de abril de 2010

Juro ao consumidor recua para menor nível desde 1995, aponta Anefac

As taxas de juros oferecidas por bancos e demais instituições financeiras em suas linhas de crédito tiveram a primeira redução neste ano, aponta levantamento divulgado nesta quarta-feira pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

A Associação aponta duas explicações: primeiro, o aumento da competição no sistema financeiro, já que as instituições privadas perderam espaço para as instituições públicas na oferta de crédito, durante a crise mundial; segundo, a queda nas taxas de inadimplência.

Nos empréstimos para pessoa física, a taxa de juros média caiu de 6,92% ao mês, em fevereiro, para 6,77% em março. Segundo a Anefac, trata-se da menor taxa de juros na série histórica iniciada em janeiro de 1995.

A maior redução foi verificada nas linhas oferecidas pelas financeiras (especializadas no crédito para consumo), justamente entre as mais altas do sistema financeiro: o juro médio caiu de 10,20% ao mês para 9,78% ao mês entre fevereiro e março.

A segunda maior baixa foi vista nas linhas de empréstimo pessoal oferecidas pelos bancos: o juro médio oferecido por essas instituições passou de 4,92% para 4,74% entre fevereiro e março.

A Anefac também registrou os juros de cartão de crédito continuam os mais altos do praça: 10,69% ao mês, em média, sem variação entre os meses de fevereiro e março.

Empresas

Já no caso das empresas, a taxa de juros média passou de 3,69% ao mês em fevereiro para 3,59% em março. Ainda conforme a Associação, é a menor taxa de juros desde janeiro de 1999.

A Anefac registrou que a linha de desconto de duplicatas teve a maior a redução nos juros: de 3,24% ao mês para 3,10% entre fevereiro e março. Outra linha que teve redução significativa foi "conta garantida" (espécie de cheque especial para empresas), em que o juro médio caiu de 5,10% ao mês para 5% entre fevereiro e março.

FONTE: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=8036215947903839922

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13 de abril de 2010

Indústria de SP mostra recuperação e gera 79 mil empregos no 1º trimestre

O aquecimento na atividade no início do ano elevou as contratações na indústria paulista no primeiro trimestre. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o setor registrou saldo positivo de 79 mil vagas, alta de 3,66% na comparação com dezembro de 2009.

Trata-se do melhor trimestre da atual série da pesquisa, iniciada em 2006.

Apenas no mês de março, a alta no nível de emprego foi de 1,37%, nos dados com ajuste sazonal. O número representa a criação de 45 mil postos. Em fevereiro, a indústria havia registrado a criação de 23 mil postos --dado revisado.

Considerando os dados sem ajuste sazonal, houve aumento no nível de emprego de 2,05% em março. Ante o mesmo mês de 2009, alta de 1,64%.

Setores

No mês passado, dos 22 setores pesquisados, 20 tiveram desempenho positivo e dois ficaram estáveis.

O setor com maior saldo de contratação em março, com relação a fevereiro, foi o de fabricação de coque e de produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis (20,7%), seguido de produtos alimentícios (9,4%), e depois couro, fabricação de artigos de couro, artigos de viagem e calçados (2,6%).

Atividade

No fim de março, a Fiesp divulgou que a atividade da indústria paulista subiu 1,1% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, a maior variação desde outubro de 2008.

Na comparação com fevereiro de 2009, o indicador apresentou alta de 16,2%. No acumulado do ano, o indicador de atividade do setor teve alta de 15,4%. Nos últimos 12 meses, o nível de atividade teve variação negativa de 3,6%.

Segundo os dados, a atividade da indústria se aproxima dos níveis pré-crise e deve atingir o patamar em maio.


FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u720067.shtml

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Inflação para a 3ª idade sobe 2,72% no 1º trimestre, aponta FGV

Os preços para a população na terceira idade tiveram crescimento levemente abaixo do índice de inflação geral no primeiro trimestre do ano. O IPC-3i, que mede a variação de preços voltada para consumidores acima dos 60 anos de idade, subiu 2,72% no período, ante 2,86% do IPC (Índice de Preços ao Consumidor).

Em 12 meses, a inflação para a terceira idade acumulou variação de 5,33%, superando a taxa registrada pelo IPC-Brasil, de 5,17%, no mesmo período. O índice é calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Na passagem do quarto trimestre 2009 para o primeiro de 2010, a taxa do IPC-3i registrou acréscimo de 2,21 pontos percentuais.

Entre as sete classes de despesa componentes do índice, as principais contribuições para este movimento partiram dos grupos: Alimentação (-0,51% para 5,80%), Transportes (1,76% para 3,87%), Despesas Diversas (0,38% para 1,88%), Habitação (0,95% para 1,11%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,63% para 0,96%).

Os destaques de alta nesses grupos foram: hortaliças e legumes (6,39% para 21,46%), tarifa de ônibus urbano (0,00% para 10,93%), mensalidade de TV por assinatura (0,66% para 3,20%), empregados domésticos (0,79% para 4,51%) e nédico, dentista e outros (0,95% para 1,33%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos Vestuário (2,13% para -0,77%) e Educação, Leitura e Recreação (1% para 0,59%) registraram decréscimos em suas taxas de variação.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u719978.shtml


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9 de abril de 2010

Emprego na indústria cresce pelo 2o mês em fevereiro

(Reuters) - O emprego na indústria brasileira cresceu pelo segundo mês seguido em fevereiro, em 0,6 por cento sobre janeiro, e registrou a primeira alta na comparação anual desde novembro de 2008, de 0,7 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

No primeiro bimestre, o emprego no setor acumulou, no entanto, queda de 0,2 por cento.

Em fevereiro, 9 das 14 regiões pesquisadas tiveram mais contratações na comparação com o mesmo período de 2009. O destaque foi São Paulo, com avanço de 1,4 por cento.

Entre os setores, ano a ano os destaques de aumento do emprego foram papel e gráfica (8,2 por cento), têxtil (4,6 por cento) e alimentos e bebidas (1 por cento). Doze dos 18 segmentos pesquisados anunciaram contratações no mês.

O número de horas pagas na indústria aumentou 1,5 por cento entre fevereiro e janeiro e subiu 1,6 por cento ante igual mês de 2009, o primeiro resultado positivo desde outubro de 2008.

A folha de pagamento real do setor teve ganho de 2,7 por cento mês a mês e 2,8 por cento ano a ano.

(Reportagem de Vanessa Stelzer)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63809J20100409

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7 de abril de 2010

Brasil tem fluxo positivo de US$2,114 bi em março

(Reuters) - A entrada de dólares no país superou a saída em 2,114 bilhões de dólares em março, informou o Banco Central nesta quarta-feira.

O fluxo positivo de março é o maior desde novembro do ano passado. Em fevereiro, houve déficit de 399 milhões de dólares e, em março do ano passado, de 797 milhões de dólares.

O resultado positivo foi garantido pelo superávit de 2,394 bilhões de dólares nas operações comerciais. No segmento financeiro, houve saída líquida de 280 milhões de dólares.

O BC informou também a entrada de 2 milhões de dólares no primeiro dia de abril, véspera da Sexta-Feira Santa. Com isso, o saldo positivo no ano soma 2,792 bilhões de dólares.

A autoridade monetária comprou mais dólares do que o fluxo, com 2,891 bilhões de dólares absorvidos para as reservas internacionais por meio de leilões de compra em março.

Em 1o de abril, foram incorporados 90 milhões de dólares.

As posições compradas dos bancos no mercado à vista caíram para 453 milhões de dólares, ante 2,07 bilhões de dólares no final de fevereiro, acrescentou o BC.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE6360AN20100407

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5 de abril de 2010

Alimentos impulsionam IPC-S em março

(Reuters) - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou em março em relação ao mês anterior, refletindo principalmente maiores custos de alimentos.

O indicador teve alta de 0,86 por cento no mês de março, ante elevação de 0,68 por cento em fevereiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira. Na terceira prévia de março, o aumento havia sido de 0,87 por cento.

Os preços de Alimentação subiram 2,60 por cento em março, contra alta de 1,16 por cento em fevereiro e de 2,43 por cento na terceira prévia do mês passado.

Os custos de Vestuário reduziram o ritmo de queda entre um mês e outro, apresentando recuo de 0,19 por cento em março, ante 0,62 por cento em fevereiro.

Em março, os preços de Educação, leitura e recreação subiram 0,20 por cento, após variação negativa de 0,02 por cento no mês anterior.

Já os de Transportes caíram 0,16 por cento em março, após alta de 1,74 por cento em fevereiro.

As principais altas individuais de preços em março foram de tomate, leite longa vida, batata-inglesa, pimentão e açúcar refinado. As maiores quedas foram de álcool combustível, maçã nacional, gasolina, manga e laranja lima.


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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63401G20100405

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1 de abril de 2010

Superávit comercial aumenta em março, para US$668 mi

(Reuters) - A balança comercial brasileira encerrou março com superávit de 668 milhões de dólares, resultado de exportações de 15,727 bilhões de dólares e importações de 15,059 bilhões de dólares, mostraram dados nesta quinta-feira.

No mês anterior, o superávit ficou em 394 milhões de dólares, decorrente de embarques de 12,197 bilhões de dólares e aquisições de 11,803 bilhões de dólares.

Na medida referente à média diária, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o saldo positivo em março, com 23 dias úteis, alcançou 29 milhões de dólares, com exportações em 683,8 milhões de dólares e importações em 654,7 milhões de dólares.

No ano, as contas do comércio exterior registram superávit de 895 milhões de dólares, com as exportações somando 39,229 bilhões de dólares e as importações totalizando 38,334 bilhões de dólares.

O resultado representa um recuo frente ao saldo de igual período de 2009, quando somou 2,988 bilhões de dólares, com exportações de 31,177 bilhões de dólares e aquisições de 28,189bilhões de dólares.

(Por Paula Laier)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63008120100401

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