24 de junho de 2010

IPC-Fipe recua 0,08%, alimentos aceleram queda

(Reuters) - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo caiu 0,08 por cento na terceira quadrissemana de junho, após alta de 0,03 por cento na segunda, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters previam uma leitura de zero para o IPC, segundo a mediana de 10 respostas que variaram de queda de 0,03 por cento a alta de 0,02 por cento.

Os custos do grupo Alimentação recuaram 1,21 por cento nesta leitura, ante declínio anterior de 0,83 por cento.

Os preços de Habitação desaceleraram a alta para 0,17 por cento na terceira quadrissemana, após dado de 0,25 por cento na segunda. Os de Saúde subiram 0,69 por cento nesta leitura, abaixo da alta anterior de 0,94 por cento. Os custos de Vestuário também amenizaram o avanço, para 0,54 por cento agora, contra 0,73 por cento antes.

Já os preços de Transportes caíram menos, em 0,12 por cento na terceira quadrissemana, ante recuo de 0,18 por cento na segunda.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65N00L20100624

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22 de junho de 2010

Inflação pelo IPCA-15 desacelera em linha com previsão

(Reuters) - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 0,19 por cento em junho, abaixo da alta de 0,63 por cento em maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

Analistas consultados pela Reuters previam uma leitura de 0,19 por cento, de acordo com a mediana de 15 respostas que variaram de 0,14 a 0,31 por cento.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65L02X20100622

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21 de junho de 2010

Mercado mantém previsão para IPCA, mas eleva PIB e Selic

(Reuters) - O mercado brasileiro manteve as perspectivas para a inflação neste e no próximo ano, mas passou a projetar crescimento de mais de 7 por cento em 2010 e Selic a 12 por cento, mostrou o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central.

A previsão para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2010 continua em 5,61 por cento. Para 2011, o mercado manteve a projeção de 4,80 por cento, ainda um pouco acima do centro da meta atual de 4,50 por cento.

A previsão para a inflação em 12 meses subiu para 4,83 por cento, ante 4,76 por cento na semana passada.

A estimativa para a taxa de juro Selic neste ano foi elevada para 12 por cento, ante 11,75 por cento no relatório anterior. Como o mercado manteve as estimativas para 2011, ele agora prevê uma ligeira redução da taxa no ano que vem, para 11,75 por cento no final do período.

O cenário para a Selic em julho continuou em 11 por cento, projetando um novo aumento de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juro na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

A estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 alcançou 7,06 por cento, ante 6,99 por cento na semana anterior. Para 2011, a projeção seguiu em 4,50 por cento.

No primeiro trimestre, o Brasil cresceu 2,7 por cento ante os três meses imediatamente anteriores e 9,0 por cento em relação a igual período de 2009, superando ligeiramente a mediana das estimativas do mercado.

O prognóstico para o superávit da balança comercial neste ano foi elevado a 15,10 bilhões de dólares, ante 15 bilhões de dólares no relatório anterior, e para 2011 caiu a 6 bilhões de dólares, ante 6,23 bilhões no dado da semana passada.

A expectativa para o câmbio permaneceu em 1,80 real para este ano e para 2011 subiu de 1,86 real para 1,89 real.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65K02W20100621

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17 de junho de 2010

Ata do Copom aponta deterioração do cenário de inflação

(Reuters) - O cenário prospectivo de inflação no Brasil se deteriorou desde a reunião de abril do Banco Central e tal movimento deve ser contido, disse o Comitê de Política Monetária (Copom) em sua ata nesta quinta-feira, acrescentando que os riscos para a inflação são essencialmente internos.

Em sua última reunião, na semana passada, o Copom decidiu elevar a taxa básica de juro em 0,75 ponto percentual pela segunda vez seguida, para 10,25 por cento ao ano.

"O cenário prospectivo, a rigor, sofreu certa deterioração no início deste ano, uma dinâmica que teve continuidade desde a última reunião. Isso ocorreu independentemente de contribuições pontuais e sazonais para a elevação dos preços ao consumidor, bem como dos movimentos dos preços de alguns ativos domésticos", afirmou a ata.

"Os riscos para a consolidação de um cenário inflacionário benigno se circunscrevem essencialmente ao âmbito interno, por exemplo, os derivados da expansão da demanda doméstica, em contexto de virtual esgotamento da margem de ociosidade na utilização dos fatores de produção."

As projeções de inflação do Copom pioraram ligeiramente, segundo a ata, uma deterioração que "deve ser contida".

O Copom notou que o estreitamento do mercado de fatores decorre da aceleração dos ganhos reais de salários no passado recente em alguns segmentos e de maiores pressões de preços ao produtor. "Com efeito, esses desenvolvimentos podem exacerbar um quadro que já evidencia a presença de descompasso entre o crescimento da absorção doméstica e a capacidade de expansão da oferta."

Sobre a economia, o Copom avaliou que as perspectivas continuam favoráveis e que ela se encontra em um novo ciclo de expansão, acrescentando que ainda existem incertezas sobre o ritmo, que "deverão ser dirimidas ao longo do tempo".

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre foi de 2,7 por cento frente ao trimestre anterior e de 9,0 por cento na comparação anual --maior aumento da série, iniciada em 1995.

Em relação ao cenário internacional, o BC disse que a aversão ao risco nos mercados aumentou desde a última anterior, mas que as perspectivas para o financiamento externo do Brasil continuam favoráveis.

O Copom afirmou ainda que a questão fiscal é um dos elementos do contexto de tomada de decisões futuras da política.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65G03M20100617

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14 de junho de 2010

Mercado reduz cenário para inflação neste ano a 5,61%

(Reuters) - O mercado brasileiro reduziu pela segunda semana seguida sua estimativa para a inflação neste ano, e elevou a projeção para a Selic no ano que vem, mostrou o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.

O cenário para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) aponta agora alta de 5,61 por cento, ante 5,64 por cento na semana passada. O prognóstico para 2011 permaneceu em 4,80 por cento.

A previsão para a inflação em 12 meses subiu para 4,76 por cento, contra 4,72 por cento no relatório anterior.

A projeção para a taxa de juro Selic neste ano permaneceu em 11,75 por cento, enquanto para o ano que vem subiu de 11,50 para 11,75 por cento.

O cenário para a Selic na reunião de julho do Comitê de Política Monetária (Copom) permaneceu em 11 por cento, o que significa uma nova elevação do juro de 0,75 ponto percentual.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano aumentou para 6,99 por cento, contra 6,60 por cento na semana passada, enquanto para 2011 permaneceu em 4,50 por cento.

A revisão é feita após a divulgação dos dados do PIB do primeiro trimestre, que cresceu 2,7 por cento ante os três meses imediatamente anteriores e 9,0 por cento em relação a igual período de 2009, superando ligeiramente a mediana das estimativas do mercado.

O prognóstico para o superávit da balança comercial neste ano foi mantido em 15 bilhões de dólares, e para 2011 subiu para 6,23 bilhões, contra 5,23 bilhões de dólares na semana anterior.

A expectativa para o câmbio permaneceu em 1,80 real para este ano e para 2011 subiu de 1,85 para 1,86 real.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65D01S20100614

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9 de junho de 2010

Inflação pelo IGP-DI acelera mais que o esperado em maio

(Reuters) - O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 1,57 por cento em maio, ante 0,72 por cento em abril, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira. Analistas ouvidos pela Reuters previam 1,30 por cento, de acordo com a mediana de 15 respostas que variaram de 1,15 a 1,54 por cento.

O Índice de Preços por Atacado (IPA) subiu 2,06 por cento em maio, após alta de 0,68 por cento em abril. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,21 por cento, contra 0,76 por cento. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 1,81 por cento, contra 0,84 por cento.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65803920100609

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1 de junho de 2010

Indústria acomoda-se em abril, cenário é de expansão

(Reuters) - A produção industrial brasileira registrou em abril a primeira queda mensal desde novembro, em uma acomodação do setor liderada por bens semi e não duráveis, e não em uma reversão da tendência de recuperação recente.

O recuo foi mais ameno do que o mercado esperava e economistas disseram que o setor voltará em breve ao terreno positivo, mas em um ritmo mais sustentável, abaixo do visto no começo do ano.

A queda da atividade foi de 0,7 por cento em abril ante março. Sobre abril de 2009, quando a economia estava abatida pela crise mundial do crédito e a base de comparação é fraca, houve salto de 17,4 por cento, a quinta taxa positiva de dois dígitos seguida, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

"A leitura dessa queda é de uma acomodação da atividade industrial após sucessivas altas", disse a jornalistas o economista do IBGE, André Macedo, ao lembrar que de dezembro de 2009 a março desse ano o ganho acumulado foi de 6,4 por cento.

"Os demais dados da pesquisa, com exceção do indicador sazonal, indicam que não há uma inversão da trajetória ascendente industrial", acrescentou ele, ressaltando que a média móvel trimestral subiu 1,4 por cento entre abril e março e que o acumulado em 12 meses até abril teve alta de 2,3 por cento, a primeira desde janeiro de 2009.

Segundo Macedo, a forte revisão no dado de março, de alta preliminar de 2,8 por cento sobre fevereiro para 3,4 por cento, também empurrou para baixo o desempenho de abril. "A mudança no resultado ocorreu devido a revisão de dados de informantes em bens de capital, em especial no setor de informática."

Com a revisão, março passou a ser o ponto recorde de alta da produção da indústria ao longo da série histórica iniciada em 1991. Até então, o pico da atividade tinha sido registrado em setembro de 2008, mas em março desse ano a produção ficou 0,5 por cento acima do recorde.

O dado é divulgado a uma semana da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que deve elevar a taxa de juro pela segunda vez consecutiva, em meio a uma economia bastante forte e a uma deterioração das expectativas de inflação.

Mesmo que os analistas prevejam que a economia seguirá em expansão, mas em acomodação, como mostrou o número da indústria, o Banco Central manterá o aperto monetário para assegurar o cumprimento da meta de inflação depois de uma série de estímulos à economia em meio à crise de crédito de 2008.

"A produção veio melhor que o esperado, mostrando uma queda mais amena em abril. A revisão para cima de março aponta para um resultado ainda melhor, especialmente levando-se em conta o patamar da produção industrial. Nos próximos meses, esperamos que a produção retome sua tendência de alta, embora em um ritmo menor do que no primeiro trimestre", afirmou o Citibank.

Luciano Rostagno, estrategista-chefe do CM Capital Markets, ressaltou os pontos fortes da produção industrial que contrabalançam, em parte, o dado geral negativo.

"Apesar da queda na margem, o cenário prospectivo para a indústria permanece positivo. A manutenção dos investimentos em ritmo alto sugere confiança do empresariado na economia... A expectativa é que, mesmo com a retirada dos incentivos fiscais, a produção deverá continuar se expandindo nos próximos trimestres, oferecendo suporte para o crescimento econômico do país", disse ele.

SETORES

Em abril sobre março, a produção caiu em 12 setores, avançou em 14 e ficou estável em um. Os destaques de queda foram Bebidas (-11 por cento), Celulose e papel (-6,1 por cento), Outros produtos químicos (-3,5 por cento) e Máquinas para escritório e equipamentos de informática (-11,3 por cento).

Entre as categorias de uso, na comparação mês a mês apenas a produção de bens de consumo semi e não duráveis, bastante voltada para o mercado interno, teve queda, de 0,8 por cento, após quatro meses de alta.

"Também parece ser uma acomodação", disse Macedo, do IBGE. "Essa queda não muda em nada a importância do mercado interno para a trajetória ascendente da indústria."

As demais categorias cresceram: bens de capital com avanço de 2,4 por cento, o 13o seguido, e bens intermediários e de bens de consumo duráveis com avanço de 0,5 por cento cada.

Em relação a abril de 2009, houve crescimento da atividade em 25 dos 27 setores pesquisados e em 73 por cento dos produtos pesquisados. Destacaram-se os crescimentos de Veículos automotores (32,2 por cento), Máquinas e equipamentos (47,8 por cento) e Metalurgia básica (30,7 por cento).

Todas as categorias de uso tiveram aumento da produção ano a ano. Bens de capital foram o destaque com salto de 36,3 por cento, seguidos por bens de consumo duráveis (20,9 por cento), bens intermediários (17,8 por cento) e bens de consumo semi e não duráveis (7,9 por cento).

A linha marrom, que incluiu TV, rádio e som, avançou 82,4 por cento ante abril de 2009, devido ao efeito Copa do Mundo.


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