31 de março de 2010

Vendas de supermercados têm alta anual de 6,73% em fevereiro

quarta-feira, 31 de março de 2010

SÃO PAULO, 31 de março (Reuters) - As vendas reais dos supermercados brasileiros subiram 6,73 por cento em fevereiro na comparação com o mesmo mês em 2009, informou nesta quarta-feira a Associação Brasileira dos Supermercados (Abras).

Em relação a janeiro deste ano, porém, as vendas do setor recuaram 6,27 por cento.

Nos dois primeiros meses do ano, as vendas reais subiram 7,67 por cento ante o mesmo intervalo do ano passado.

A entidade também apresentou os dados da cesta AbrasMercado, composta por 35 produtos e calculada pela GfK, que em fevereiro teve alta de 1,67 por cento ante o primeiro mês de 2010.

Já na comparação anual, a cesta teve alta de 3,2 por cento, passando de 259,94 reais em fevereiro de 2009 para 268,25 reais.

(Por Vivian Pereira)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE62U06S20100331

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30 de março de 2010

Inflação pelo IGP-M desacelera em março para 0,94%

terça-feira, 30 de março de 2010

SÃO PAULO (Reuters) - O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) desacelerou a alta em março para 0,94 por cento ante 1,18 por cento em fevereiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta terça-feira.

As projeções apuradas pela Reuters com 17 instituições financeiras variavam de alta de 0,86 a 1,05 por cento, com mediana em 0,91 por cento.

O Índice de Preços por Atacado (IPA) avançou 1,07, após alta de 1,42 por cento em fevereiro.

O IPA agrícola teve aumento de 3 por cento neste mês, ante elevação anterior de 0,64 por cento. O IPA industrial registrou acréscimo de 0,46 por cento, seguindo a variação positiva de 1,67 por cento no mês passado.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,83 por cento em março, ante variação positiva de 0,88 por cento em fevereiro.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) verificou alta de 0,45 por cento, contra aumento anterior de 0,35 por cento.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE62T03120100330

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26 de março de 2010

CNI vê indústria mais otimista com exportação, ociosidade menor

(Reuters) - A expectativa da indústria em relação ao crescimento da demanda nos próximos seis meses recuou ligeiramente em março frente a fevereiro, mas os prognósticos para as exportações melhoraram, mostrou sondagem da Confederação Nacional da Indústria divulgada nesta sexta-feira.

O indicador das expectativas para a demanda caiu para 66,1 pontos, contra 66,2 pontos em fevereiro. O indicador da quantidade exportada aumentou para 54,6 pontos, ante patamar anterior de 53,5 pontos.

Os indicadores da pesquisa variam de zero a 100, e valores acima de 50 pontos indicam expectativa positiva.

Segundo a sondagem, em fevereiro, o indicador que mede o uso da capacidade instalada em relação ao nível usual do mês aumentou para 48,9 pontos, frente a 48,3 pontos em janeiro. Apesar da alta, o número permanece abaixo dos 50 pontos, indicando que o uso da capacidade instalada permaneceu abaixo dos níveis usuais do mês.

Para a CNI, isso indica que "o país ainda não superou todos os efeitos da crise externa".

Os estoques da indústria se aproximaram mais do nível planejado em fevereiro, mas também ainda estão abaixo do que a indústria gostaria. O indicador foi para 48,8 pontos, ante 48,5 pontos na sondagem anterior.

O indicador de evolução da produção aumentou para 50,8 ponto, contra 49,2 pontos em janeiro.

A pesquisa foi feita junto a 1.234 empresas entre os dias 1o e 22 de março.

(Reportagem de Isabel Versiani)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE62P09J20100326

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24 de março de 2010

Cemig lucra R$434 mi no 4o tri, alta de 76%

SÃO PAULO (Reuters) - A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) teve lucro líquido de 434 milhões de reais nos três últimos meses de 2009, valor 76,4 por cento maior do que o apurado um ano antes.

A companhia teve lucro anual de 1,86 bilhão de reais, praticamente estável em relação ao ganho de 1,89 bilhão de reais de 2008.

A geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou 1,1 bilhão de reais, alta de 16,6 por cento ante os três últimos meses do ano anterior. No ano, o Ebitda se manteve em cerca de 4 bilhões de reais.

A Cemig teve receita líquida de 3,37 bilhões de reais no quarto trimestre ante 2,99 bilhões de reais no terceiro trimestre e 2,75 bilhões de reais nos três últimos meses de 2008.

A empresa apurou um crescimento de 7 por cento no fornecimento de energia elétrica total no quarto trimestre em relação ao mesmo período de 2008, para 16,21 gigawatts/hora, mas o fornecimento para a indústria, principal consumidora da companhia, caiu 16 por cento na mesma comparação, para 5,89 GWh.

"O mercado já apresenta boas perspectivas para o ano de 2010 em virtude da expectativa de crescimento do PIB e do conseqüente retorno no nível de atividade da classe industrial", afirma a Cemig no balanço.

O caixa da empresa encerrou 2009 em 4,43 bilhões de reais ante 2,28 bilhões de reais em 2008.


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19 de março de 2010

BC defende criação de índice de preços de imóveis

(Reuters) - O diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, Alexandre Tombini, sugeriu nesta sexta-feira a criação de um índice para acompanhar a evolução de preços no setor imobiliário.

"Temos que avançar com a criação de um indicador de preços para monitorar o mercado... é uma lacuna a ser preenchida no curto prazo," disse Tombini, em palestra a representantes do setor.

Diferente do Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mede a variação de preços de uma cesta de produtos utilizados na construção civil, o novo índice teria como objetivo medir preços de imóveis.

Mas, conforme explicou o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon, em vez de o BC criar o indicador, vai incentivar que o índice seja formulado por institutos de pesquisa, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) ou entidades do setor.

"Devemos ter um índice que meça o valor dos imóveis. Será um estímulo para que agentes do mercado criem esse índice", explicou Odilon.

Segundo Tombini, o setor imobiliário deve registrar a maior taxa de crescimento no mercado de crédito nos próximos anos. Por isso, é importante garantir-se agora que haja boa qualidade na originação de recebíveis imobiliários.

O objetivo, segundo ele, é evitar que se reproduza no Brasil a crise vista na Europa e nos Estados Unidos.

"O BC vai intervir, se necessário," disse Tombini.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE62I0FD20100319

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18 de março de 2010

IGP-10 é o maior desde 2008, mas aponta desaceleração


SÃO PAULO (Reuters) - A inflação pelo Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) alcançou 1,10 por cento em março, maior nível desde julho de 2008, mas já há sinais de desaceleração dos preços depois de um início de ano pressionado, apontou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.

Em fevereiro, o IGP-10 havia subido 1,08 por cento.

Segundo a FGV, os problemas climáticos, com chuva em algumas localidades e forte calor em certas regiões, impediram uma desaceleração do IGP-10.

"Os produtos agropecuários deram um pulo enquanto os industriais já começaram a ceder", disse à Reuters o economista da FGV Salomão Quadros. "A estrutura interna do índice é mais propensa para o início de uma desaceleração."

De acordo com ele, a cadeia da cana-de-açúcar, que puxou os preços de açúcar e álcool, começou a ceder.

Os preços do açúcar cristal desaceleraram de alta de 18,89 para 1,97 por cento e o aumento do refinado passou de 15,67 para 3,68 por cento. O álcool hidratado desacelerou de 11,28 para queda de 0,33 por cento.

"Saímos de um auge de elevação e entramos em um período de baixa devido ao início da safra. Ambos foram pressões muito fortes no início do ano e já apontam para quedas de preços", acrescentou o economista.

Entre os componentes do IGP-10, o Índice de Preços por Atacado (IPA) teve alta de 1,34 por cento ante avanço de 1,15 por cento em fevereiro.

O IPA agrícola subiu 2,79 por cento, após alta anterior de 0,08 por cento. O IPA industrial registrou acréscimo de 0,89 por cento, seguindo elevação de 1,50 por cento em fevereiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apurou elevação de 0,78 por cento, ante inflação de 1,09 por cento no mês anterior.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,33 por cento, após avanço de 0,55 por cento em fevereiro.

Este foi o último IGP-10 a ser divulgado com a atual metodologia. A partir de abril, os IGPs vão apresentar uma nova ponderação e não vão mais computar o impacto de mudanças de alíquotas e impostos sobre os preços dos produtos.

O objetivo da FGV é filtrar esse efeito e medir basicamente os preços ao produtor.

O economista destacou que as mudanças vão acontecer no momento em que se discute um reajuste no preço do minério de ferro. O peso do item na nova ponderação passará para 2,5 por cento, ante 1,06 por cento atualmente.

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Arrecadação federal cresce 13,2% em fevereiro, diz Receita

BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal arrecadou 53,541 bilhões de reais em impostos e contribuições em fevereiro, 13,23 por cento acima dos 47,285 bilhões de reais recolhidos no mesmo mês de 2009 em dados corrigidos pela inflação. Os dados foram divulgados pela Receita Federal do Brasil nesta quinta-feira.

No primeiro bimestre do ano, as receitas federais somaram 127,138 bilhões de reais, 13,46 por cento superior à arrecadação no mesmo período do ano passado. Os dados são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

17 de março de 2010

Demanda de empresas por crédito tem maior alta em 17 meses, diz Serasa

A demanda das empresas por crédito teve alta de 11,4% em fevereiro na comparação com o mesmo mês no ano passado, registrando o maior crescimento dos últimos 17 meses --em setembro de 2008, a alta havia sido de 12,6%.

De acordo com o indicador da Serasa Experian divulgado nesta quarta-feira, houve recuo de 3,6% no confronto com janeiro, resultado influenciado pela menor quantidade de dias úteis. No acumulado do ano, o avanço chegou a 7,1%.

Na análise por porte, a alta anual de 11,4% foi liderada pelo crescimento de 15,7% na demanda por crédito das grandes empresas --o segmento registrou variação positiva também na comparação com janeiro.

Já as micro e pequenas empresas tiveram alta de 12,7% ante fevereiro de 2008, enquanto as médias registraram queda (7,1%), provavelmente por sentirem um cenário internacional ainda dominado pelo baixo dinamismo econômico, segundo os analistas da Serasa.

No acumulado do primeiro bimestre, as grandes empresas lideram a procura por crédito com crescimento de 15,0%.

Por setor, as empresas de serviços lideraram a expansão, com um avanço de 13,5% ante o mesmo mês de 2009. Em seguida vieram as empresas do comércio (10,6%) e as indústrias (7,9%). No primeiro bimestre, o setor de serviços segue à frente, com expansão de 7,8%.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u708037.shtml

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16 de março de 2010

Inflação pelo IPC-S acelera na 2a quadrissemana de março

SÃO PAULO (Reuters) - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou na segunda leitura de março, influenciada pelos preços de alimentos e vestuário.

O indicador subiu 0,93 por cento na quadrissemana encerrada em 15 de março, ante alta de 0,88 por cento na primeira leitura do mês, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta terça-feira.

De acordo com a FGV, no grupo Alimentação, as contribuições para a aceleração da taxa partiram dos alimentos in natura, com Hortaliças e Legumes (10,69 por cento) e Frutas (3,36 por cento); enquanto no grupo Vestuário, a variação média do item Roupas, passou de -1,14 por cento para -0,36 por cento, em razão da chegada da coleção outono-inverno.

© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.

FONTE: http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE62F02V20100316

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CONTROLE SEUS CUSTOS E AUMENTE SUA LUCRATIVIDADE

O Sistema de Custos da L&P foi desenvolvido com o objetivo de facilitar às empresas (Indústria, Comércio ou Prestação de Serviços), na apuração dos seus custos, formação dos preços de venda dos seus produtos e análise da sua lucratividade e rentabilidade.

Com o
Programa de Custos L&P, você pode simular situações que facilitam as tomadas de decisões empresariais com base em informações gerenciais confiáveis.

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15 de março de 2010

FOCUS-Mercado vê inflação pelo IPCA acima de 5% este ano

segunda-feira, 15 de março de 2010 09:14 BRT

SÃO PAULO (Reuters) - O mercado financeiro elevou a projeção de inflação pelo IPCA em 2010 pela oitava semana consecutiva, mas manteve a estimativa para a Selic no final deste ano em 11,25 por cento ao ano.

O relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, a dois dias da decisão sobre o juro básico brasileiro, mostrou que as previsões para o IPCA deste ano subiram a 5,03 por cento na semana passada, ante 4,99 por cento na semana anterior.

Para 2011, a estimativa de IPCA aumentou de 4,50 para 4,60 por cento. A projeção de Selic no encerramento do próximo ano recuou de 11,23 para 11,00 por cento ao ano.

As estimativas para outros indicadores de inflação também subiram. No caso do IGP-M, o mercado vê alta de 6,38 por cento neste ano, ante projeção anterior de 5,88 por cento.

O prognóstico para o IGP-M de 2011 foi mantido em 4,50 por cento.

As previsões sobre o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano pouco mudaram, caindo de crescimento de 5,50 para 5,45 por cento neste ano. Para 2011, a estimativa de expansão de 4,50 por cento foi mantida.

8 de março de 2010

Experiência faz a diferença

Boa tarde,

Softwares de Gestão Empresarial existem muitos no mercado. Mas quanto deste mesmo mercado existe nos Softwares disponíveis? Experiência é um fator que realmente faz a diferença na hora de implantar um sistema de RESULTADOS.
E se a questão é experiência gostaria-mos de apresentar aqui um breve currículo da empresa e de seu fundador que há 14 anos faz com que empresários AUMENTEM SEU LUCRO.

Um pouco mais sobre a L&P Software

Fundada em 1996, a L&P Software foi constituída por profissionais que têm em seu currículo uma vasta experiência em Administração, Auditoria, Contabilidade, O&M, Consultoria, Treinamento e Desenvolvimento de Sistemas para gestão de empresas.

Atuando nessas áreas desde 1991, seus profissionais tiveram condição de identificar as necessidades básicas dos empresários no tocante à gestão de seus negócios.

Prof. William Roberto Lanzotti (Fundador e Sócio Diretor)

-Administrador de Empresas;
-Contador;
-Pós graduação em Análise de Sistemas
-30 anos de atividade profissional, onde destacam-se as seguintes empresas: Grupo Ultra, CESP, VASP e BADESP

Principais Funções exercidas:
-10 anos como auditor operacional.
-08 anos como gerente de Organização Sistemas e Métodos.
-03 anos como analista de crédito e membro de comitê de crédito bancário.
-10 anos atuando no mercado de treinamento, ministrando cursos, nas áreas financeira, contabilidade e principalmente na área de custos, formação do preço de venda e análise de resultados das empresas, em instituições como SEBRAE, FIESP E CIESP.
-Consultor de Custos e formação do preço de venda;
-Implantação de sistema especialmente desenvolvido para apuração de custos, formação dos preços de vendas e análise dos resultados das empresas.

Acrescente AGILIDADE EMPRESARIAL à sua empresa implantando o que há de melhor em Gestão de Custos, lucros e Composição de Preços no mercado.

Obrigado,
Equipe L&P Software

5 de março de 2010

15 bons motivos para ter o Sistema de Custos L&P em sua empresa:

Bom dia,

L&P Software é uma poderosa ferramenta de AGILIDADE EMPRESARIAL Veja abaixo 15 bons motivos para você ter o melhor Sistema de Formação de Preços em sua empresa.

01 - Apuração dos custos das matérias primas por produto considerando os créditos fiscais e os custos financeiros dos prazos de compra e dos tempos de estocagem e produção;

02 - Apuração do custo do processo de transformação industrial por produto;

03 - Formação do preço de venda por produto ou demonstração da margem de lucro liquida com base no preço praticado;

04 - Elaboração de orçamentos com base em informações precisas dos custos de matérias primas e processos;

05 - Simulação de preços, descontos e prazos, facilitando a comparação com o mercado, uma vez que permite a visualização imediata, das margens de lucro liquidas e das quantidades mínimas ou objetivas a serem vendidas nos preços simulados:

06 - Análise do MIX dos produtos, fornecendo a Margem de Contribuição e a Lucratividade Líquida, por item, por cliente ou por grupo (famílias) dos produtos vendidos;

07 - Cálculo do “break-even-point” (ponto de equilíbrio): Cotas mínimas e cotas objetivo de vendas por produto e o faturamento mínimo ou objetivo da empresa, tanto para os preços de lista como para os preços médios praticados;

08 - Apuração dos gastos fixos por centros de custos, calculando inclusive, o custo hora/minuto/homem ou máquina das diversas fases da produção;

09 - Apuração da representatividade das despesas fixas e variáveis;

10 - Relatórios gerenciais de custos e despesas detalhados por centro de custo e por conta;

11 - Lista de preços a vista ou a prazos, calculados em função de uma taxa de juros de mercado previamente definida;

12 - Avaliação de utilização das horas produtivas por centro de custo/fase da produção;

13 - Demonstrativo de resultados da empresa, avaliando inclusive, a capacidade ociosa da produção;

14 - Controle financeiro de Contas a pagar/receber e fluxo de caixa (Sem custo adicional);

15 - Tela de simulações de preços com interface de fácil assimilação e diversas formas de visualização.

Observação importante:
A alimentação da base de dados pode ser manual ou através de captação de dados de outros sistemas.

Solicite uma demonstração sem compromisso!

Obrigado
Equipe L&P Software
(11) 3798-8887

4 de março de 2010

Não troque de software, acrescente o L&P Custos.

Bom dia,

L&P Software não necessita de substituição do seu sistema de gestão já implantado (ERP). Trabalhe com sua atual base de dados acrescida da melhor ferramenta de Gestão de Custos, Lucros e Preços. O Sistema L&P Software possui tela de captação de dados simplificada e eficiente, proporciona segurança e confiabilidade na transição dos dados, resultando assim em informações confiáveis no momento em que solicitar uma SIMULAÇÃO DE PREÇOS.

Podemos captar as seguintes informações:

1- Clientes;
2- Fornecedores;
3- Produtos;
4- Matérias Primas;
5- Serviços de Terceiros;
6- Componentes;
7- Processos;
8- Gastos;
9- Receitas;
10- Custo da Folha de Pagamento

As captações de dados podem ser realizadas através de arquivos TXT, cujas estruturas são fornecidas pela L&P, ou através de acesso direto ao banco de dados do sistema da empresa via ODBC.

Saiba mais sobre L&P Software. Envie suas questões, estamos aguardando.

Obrigado,
Equipe L&P Software

3 de março de 2010

Composição de Preços para Indústria, Comércio ou Serviços

Boa tarde,

Uma das características do Sistema L&P Custos é a composição dos preços para Indústria, Comércio ou até mesmo Prestação de Serviços. Seja qual for a área de atuação de sua empresa tenha em mãos uma ferramenta que proporciona agilidade e informações precisas na hora de compor seus PREÇOS.

O preço de venda final é formado através da apuração do “mark-up”, levando-se em consideração, o custo, as despesas variáveis, as despesas fixas, e a margem de lucro líquido desejada:


Vejamos agora as definições dos pontos relevantes na Composição de Preços:

-Custo
Pode ser considerado o principal componente do preço de venda, está relacionado com o valor gasto para aquisição de uma mercadoria, processo de transfor-mação de um produto ou execução de um serviço, ou seja:
Indústria: custo da matéria prima mais o processo para transformação em produto final;
Comércio: custo de reposição das mercadorias vendidas;
Serviço: custo da mão de obra especializada mais insumos utilizados.

-Despesas Variáveis
São aquelas que incidem diretamente sobre o seu faturamento. Ex.: Impostos e comissões.

-Despesas Fixas
São aquelas que acontecem independentemente da empresa ter ou não faturamento. Ex.: Salário dos empregados.

-Margem de Lucro Líquida
Entende-se como sendo o saldo de uma operação de venda, após terem sido pagos todos os outros componentes do preço de venda. Poderá ser positivo ou negativo (Prejuízo).

Faça Simulações em tempo real enquanto negocia com seus clientes. L&P Software é uma ferramenta de agilidade empresarial, de baixo custo de implantação e que proporciona uma grande vantagem competitiva.
Solicite uma visita, conheça melhor o Sistema que há 14 anos está proporcionando AUMENTO DE LUCRO real em mais de 50 empresas só em São Paulo.

Obrigado
Equipe L&P Software

2 de março de 2010

Simulações de preços em tempo real - Ferramenta de agilidade empresarial (parte 2)

Bom dia,

Como vimos na postagem anterior, com o LP Software é possível fazer simulações com diferentes focos em destaque. Vejamos a seguir os principais pontos em detalhes.

Podemos simular todos os itens que fazem parte da COMPOSIÇÃO DE PREÇOS DO PRODUTO, a seguir mencionados:

-Porcentagem de Despesas Fixas- O L&P vai utilizar na formação dos preços de venda um percentual referente a representatividade das Despesas Fixas da empresa em relação ao seu faturamento, calculado após o lançamento dos Gastos e do Faturamento. Neste caso o empresário poderá simular como ficaria a composição do preço, a margem de lucro, o ponto de equilíbrio, etc., caso fosse atingida a sua meta de redução das Despesas Fixas da Empresa.

-Porcentagem de Despesas Variáveis: Da mesma forma, podemos simular como ficaria os preços e os outros itens apresentados na tela, com a introdução de percentuais diferentes de Despesas Variáveis.

-Desconto: Caso o cliente solicite um desconto sobre o preço de lista cadastrado para o produto, basta inserir esse percentual de desconto, que será apresentado o novo preço, margens e outros resultados, facilitando a tomada de decisão no momento em que for feito o questionamento.

-Preço a Prazo: Trata-se do preço a prazo calculado com base na taxa de juros praticada e cadastrada conforme módulo de Recálculo Geral no prazo de venda definido ou proposto. Caso se entre com um novo preço a prazo, o L&P vai apresentar o novo preço a vista (Valor Presente), partindo desse preço a prazo, e todos os outros Itens da simulação, inclusive a nova margem de lucro líquido.

-Prazo Médio de Venda Proposto. Trata-se do prazo (Médio) de pagamento concedido ao cliente. Mudando-se o prazo, podemos simular tanto o novo preço a prazo, ou se assim o desejar, pode ser mantido o preço a prazo e o L&P vai calcular o novo preço a vista (Valor Presente) e todos os outros itens da simulação.

-Preço a Vista: Vem a ser o preço calculado pelo sistema ou o preço de lista cadastrado. Se inserirmos um novo preço a vista, para fins de simulação, o sistema vai apresentar a atualização de todos os outros itens, inclusive a nova margem de lucro líquida.

-Margem de Lucro Líquida: Margem de Lucro Líquida vem a ser o resultado em porcentagem, partindo-se do preço de venda e subtraindo-se todos os outros componentes do preço, tais como: Custo, Despesas Variáveis e Despesas Fixas. Podemos simular inserido-se uma nova margem, que o sistema vai demonstrar o novo preço com essa margem, além da atualização de todos os outros itens da simulação.

-Ponto de Equilíbrio em Quantidade: Neste item o L&P apresenta a quantidade do produto a ser vendida, necessária para que o mesmo possa cobrir a sua Responsabilidade de Cobertura dos Gastos Fixos- RCGF. Podemos, eventualmente, inserir uma nova quantidade possível de ser vendida que o sistema vai apresentar um novo preço, que nessa quantidade, poderá ser praticado, sendo que resultará na mesma cobertura de Gastos Fixos, de responsabilidade do produto.

-Responsabilidade de Cobertura de Gastos Fixos - RCGF : O software L&P, através de critérios próprios baseados na análise da performance de cada produto, atribui a todos os produtos que fazem parte do “Mix” da empresa, um valor de RCGF, para fins de cálculo do Ponto de Equilíbrio (Break-even-point), que é informado nesse item. Podemos simular essa RCGF, inserido um novo valor para cobertura. Neste caso, o L&P informará um novo Ponto de Equilíbrio, em quantidade e valor de faturamento, ou se preferir, um novo preço que, se for vendido na mesma quantidade já existente, também proporcionará a cobertura do novo valor de RCGF.

-Ponto de Equilíbrio em Valor: Para cada alteração no Ponto de Equilíbrio em Quantidade o sistema estará apresentando neste item, o valor do faturamento correspondente ao produto simulado.

Obs: 1- Após o encerramento de qualquer operação na tela de Simulação, o L&P pergunta se os dados devem ser efetivados no produto.
Caso positivo, o novo preço e outras informações serão cadastrados no produto. Caso contrário, os dados existentes antes da simulação permanecerão inalterados.

Obs: 2- Podemos imprimir a tela de Simulação a qualquer momento.

Compostos
Após o cadastramento de todos os produtos e suas composições, nesta tela são relacionados todos os produtos compostos que contem este produto ou matéria prima na sua composição.

Resumo
Nesta opção, o L&P apresenta uma Ficha Técnica contendo um resumo de todas as informações de custos relativas ao produto. No lado esquerdo da tela temos as informações de custos e resultados calculadas em relação ao preço de lista cadastrado.

Obs.1:- Podemos optar pela apresentação desse resumo em qualquer uma das unidades cadastradas para o produto.

Obs.2:- Podemos Imprimir esse Resumo a qualquer momento.


Obrigado,
Equipe L&P Software.

1 de março de 2010

Simulações de preços em tempo real - Ferramenta de agilidade empresarial


Bom dia,

Mais um ítem a ser destacado no Sistema L&P Custos é a AGILIDADE. Hoje em dia velocidade e tomada de decisões podem fazer toda a diferença no competitivo mundo dos negócios. Com as Simulações do L&P Software - Custos o empresário pode montar uma proposta em minutos, sem deixar espaço para os concorrentes.

Podemos simular todos os itens que fazem parte da COMPOSIÇÃO DE PREÇOS DO PRODUTO, a seguir mencionados:

-Porcentagem de Despesas Fixas
-Porcentagem de Despesas Variáveis
-Desconto:
-Preço a Prazo:
-Prazo Médio de Venda Proposto.
-Preço a Vista:
-Margem de Lucro Líquida:
-Ponto de Equilíbrio em Quantidade:
-Responsabilidade de Cobertura de Gastos Fixos - RCGF
-Ponto de Equilíbrio em Valor:

Acompanhe nas próximas postagens detalhes dos ítens sobre SIMULAÇÕES.

Obrigado,
Equipe L&P Software.