19 de julho de 2010

Mercado corta previsão de inflação neste ano a 5,42%

(Reuters) - O mercado reduziu ligeiramente sua previsão para a inflação neste ano, mas elevou o prognóstico para os preços nos próximos 12 meses, mostrou o relatório Focus do Banco Central nesta segunda-feira.

A estimativa para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano caiu pela segunda semana, para 5,42 por cento, ante 5,45 por cento na semana anterior. Para 2011, ela foi mantida em 4,80 por cento.

A meta de inflação de 2010 e 2011 tem centro em 4,5 por cento e tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

A projeção para a inflação em 12 meses, no entanto, aumentou pela terceira vez seguida, para 4,96 por cento, ante 4,90 por cento.

A estimativa para a taxa básica de juro Selic no fim deste permaneceu em 12 por cento e para 2011 ficou estável em 11,75 por cento. O mercado também manteve o cenário para a reunião desta semana, em 11 por cento, o que significaria uma alta de 0,75 ponto percentual.

O prognóstico para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano foi mantido em 7,20 por cento, e para 2011 ficou estável em 4,50 por cento.

A projeção para o superávit da balança comercial de 2010 subiu para 16 bilhões de dólares, ante 15,71 bilhões de dólares na semana anterior. Para 2011, ele caiu levemente para 7,81 bilhões de dólares, contra 7,83 bilhões antes.

O prognóstico para o câmbio no final deste ano permaneceu em 1,80 real, e para 2011 ficou em 1,85 real.


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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE66I04B20100719

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Mercado corta previsão de inflação em 2010 a 5,45%

(Reuters) - O mercado cortou suas estimativas para a inflação e a taxa básica de juro neste ano, mas continuou a elevar o prognósticos para os preços em 12 meses, mostrou o relatório Focus do Banco Central nesta segunda-feira.

A previsão para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano foi reduzida para 5,45 por cento, ante 5,55 por cento na semana anterior, enquanto o cenário para 2011 seguiu em 4,80 por cento.

A projeção para a inflação em 12 meses aumentou pela segunda semana seguida, para 4,90 por cento, ante 4,86 por cento.

A meta de inflação de 2010 e 2011 tem centro em 4,5 por cento e tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

A estimativa para a taxa básica de juro Selic no fim deste ano caiu para 12 por cento, contra 12,13 por cento no relatório anterior, enquanto para 2011 permaneceu em 11,75 por cento.

O prognóstico para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano foi mantido em 7,20 por cento, e para 2011 ficou estável em 4,50 por cento.

A projeção para o superávit da balança comercial de 2010 foi ligeiramente revisto, para 15,71 bilhões de dólares, ante 15,72 bilhões de dólares na semana anterior. Para 2011, ele foi mantido em 7,83 bilhões de dólares.

O prognóstico para o câmbio neste ano permaneceu em 1,80 real, e para 2011 passou para 1,85 real, contra 1,90 real no relatório anterior.

© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.

FONTE: http://bit.ly/bCzrfo

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24 de junho de 2010

IPC-Fipe recua 0,08%, alimentos aceleram queda

(Reuters) - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo caiu 0,08 por cento na terceira quadrissemana de junho, após alta de 0,03 por cento na segunda, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters previam uma leitura de zero para o IPC, segundo a mediana de 10 respostas que variaram de queda de 0,03 por cento a alta de 0,02 por cento.

Os custos do grupo Alimentação recuaram 1,21 por cento nesta leitura, ante declínio anterior de 0,83 por cento.

Os preços de Habitação desaceleraram a alta para 0,17 por cento na terceira quadrissemana, após dado de 0,25 por cento na segunda. Os de Saúde subiram 0,69 por cento nesta leitura, abaixo da alta anterior de 0,94 por cento. Os custos de Vestuário também amenizaram o avanço, para 0,54 por cento agora, contra 0,73 por cento antes.

Já os preços de Transportes caíram menos, em 0,12 por cento na terceira quadrissemana, ante recuo de 0,18 por cento na segunda.

© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.

FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65N00L20100624

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22 de junho de 2010

Inflação pelo IPCA-15 desacelera em linha com previsão

(Reuters) - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 0,19 por cento em junho, abaixo da alta de 0,63 por cento em maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

Analistas consultados pela Reuters previam uma leitura de 0,19 por cento, de acordo com a mediana de 15 respostas que variaram de 0,14 a 0,31 por cento.

© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.

FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65L02X20100622

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21 de junho de 2010

Mercado mantém previsão para IPCA, mas eleva PIB e Selic

(Reuters) - O mercado brasileiro manteve as perspectivas para a inflação neste e no próximo ano, mas passou a projetar crescimento de mais de 7 por cento em 2010 e Selic a 12 por cento, mostrou o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central.

A previsão para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2010 continua em 5,61 por cento. Para 2011, o mercado manteve a projeção de 4,80 por cento, ainda um pouco acima do centro da meta atual de 4,50 por cento.

A previsão para a inflação em 12 meses subiu para 4,83 por cento, ante 4,76 por cento na semana passada.

A estimativa para a taxa de juro Selic neste ano foi elevada para 12 por cento, ante 11,75 por cento no relatório anterior. Como o mercado manteve as estimativas para 2011, ele agora prevê uma ligeira redução da taxa no ano que vem, para 11,75 por cento no final do período.

O cenário para a Selic em julho continuou em 11 por cento, projetando um novo aumento de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juro na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

A estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 alcançou 7,06 por cento, ante 6,99 por cento na semana anterior. Para 2011, a projeção seguiu em 4,50 por cento.

No primeiro trimestre, o Brasil cresceu 2,7 por cento ante os três meses imediatamente anteriores e 9,0 por cento em relação a igual período de 2009, superando ligeiramente a mediana das estimativas do mercado.

O prognóstico para o superávit da balança comercial neste ano foi elevado a 15,10 bilhões de dólares, ante 15 bilhões de dólares no relatório anterior, e para 2011 caiu a 6 bilhões de dólares, ante 6,23 bilhões no dado da semana passada.

A expectativa para o câmbio permaneceu em 1,80 real para este ano e para 2011 subiu de 1,86 real para 1,89 real.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65K02W20100621

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17 de junho de 2010

Ata do Copom aponta deterioração do cenário de inflação

(Reuters) - O cenário prospectivo de inflação no Brasil se deteriorou desde a reunião de abril do Banco Central e tal movimento deve ser contido, disse o Comitê de Política Monetária (Copom) em sua ata nesta quinta-feira, acrescentando que os riscos para a inflação são essencialmente internos.

Em sua última reunião, na semana passada, o Copom decidiu elevar a taxa básica de juro em 0,75 ponto percentual pela segunda vez seguida, para 10,25 por cento ao ano.

"O cenário prospectivo, a rigor, sofreu certa deterioração no início deste ano, uma dinâmica que teve continuidade desde a última reunião. Isso ocorreu independentemente de contribuições pontuais e sazonais para a elevação dos preços ao consumidor, bem como dos movimentos dos preços de alguns ativos domésticos", afirmou a ata.

"Os riscos para a consolidação de um cenário inflacionário benigno se circunscrevem essencialmente ao âmbito interno, por exemplo, os derivados da expansão da demanda doméstica, em contexto de virtual esgotamento da margem de ociosidade na utilização dos fatores de produção."

As projeções de inflação do Copom pioraram ligeiramente, segundo a ata, uma deterioração que "deve ser contida".

O Copom notou que o estreitamento do mercado de fatores decorre da aceleração dos ganhos reais de salários no passado recente em alguns segmentos e de maiores pressões de preços ao produtor. "Com efeito, esses desenvolvimentos podem exacerbar um quadro que já evidencia a presença de descompasso entre o crescimento da absorção doméstica e a capacidade de expansão da oferta."

Sobre a economia, o Copom avaliou que as perspectivas continuam favoráveis e que ela se encontra em um novo ciclo de expansão, acrescentando que ainda existem incertezas sobre o ritmo, que "deverão ser dirimidas ao longo do tempo".

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre foi de 2,7 por cento frente ao trimestre anterior e de 9,0 por cento na comparação anual --maior aumento da série, iniciada em 1995.

Em relação ao cenário internacional, o BC disse que a aversão ao risco nos mercados aumentou desde a última anterior, mas que as perspectivas para o financiamento externo do Brasil continuam favoráveis.

O Copom afirmou ainda que a questão fiscal é um dos elementos do contexto de tomada de decisões futuras da política.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65G03M20100617

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14 de junho de 2010

Mercado reduz cenário para inflação neste ano a 5,61%

(Reuters) - O mercado brasileiro reduziu pela segunda semana seguida sua estimativa para a inflação neste ano, e elevou a projeção para a Selic no ano que vem, mostrou o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.

O cenário para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) aponta agora alta de 5,61 por cento, ante 5,64 por cento na semana passada. O prognóstico para 2011 permaneceu em 4,80 por cento.

A previsão para a inflação em 12 meses subiu para 4,76 por cento, contra 4,72 por cento no relatório anterior.

A projeção para a taxa de juro Selic neste ano permaneceu em 11,75 por cento, enquanto para o ano que vem subiu de 11,50 para 11,75 por cento.

O cenário para a Selic na reunião de julho do Comitê de Política Monetária (Copom) permaneceu em 11 por cento, o que significa uma nova elevação do juro de 0,75 ponto percentual.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano aumentou para 6,99 por cento, contra 6,60 por cento na semana passada, enquanto para 2011 permaneceu em 4,50 por cento.

A revisão é feita após a divulgação dos dados do PIB do primeiro trimestre, que cresceu 2,7 por cento ante os três meses imediatamente anteriores e 9,0 por cento em relação a igual período de 2009, superando ligeiramente a mediana das estimativas do mercado.

O prognóstico para o superávit da balança comercial neste ano foi mantido em 15 bilhões de dólares, e para 2011 subiu para 6,23 bilhões, contra 5,23 bilhões de dólares na semana anterior.

A expectativa para o câmbio permaneceu em 1,80 real para este ano e para 2011 subiu de 1,85 para 1,86 real.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65D01S20100614

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9 de junho de 2010

Inflação pelo IGP-DI acelera mais que o esperado em maio

(Reuters) - O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 1,57 por cento em maio, ante 0,72 por cento em abril, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira. Analistas ouvidos pela Reuters previam 1,30 por cento, de acordo com a mediana de 15 respostas que variaram de 1,15 a 1,54 por cento.

O Índice de Preços por Atacado (IPA) subiu 2,06 por cento em maio, após alta de 0,68 por cento em abril. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,21 por cento, contra 0,76 por cento. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 1,81 por cento, contra 0,84 por cento.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65803920100609

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1 de junho de 2010

Indústria acomoda-se em abril, cenário é de expansão

(Reuters) - A produção industrial brasileira registrou em abril a primeira queda mensal desde novembro, em uma acomodação do setor liderada por bens semi e não duráveis, e não em uma reversão da tendência de recuperação recente.

O recuo foi mais ameno do que o mercado esperava e economistas disseram que o setor voltará em breve ao terreno positivo, mas em um ritmo mais sustentável, abaixo do visto no começo do ano.

A queda da atividade foi de 0,7 por cento em abril ante março. Sobre abril de 2009, quando a economia estava abatida pela crise mundial do crédito e a base de comparação é fraca, houve salto de 17,4 por cento, a quinta taxa positiva de dois dígitos seguida, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

"A leitura dessa queda é de uma acomodação da atividade industrial após sucessivas altas", disse a jornalistas o economista do IBGE, André Macedo, ao lembrar que de dezembro de 2009 a março desse ano o ganho acumulado foi de 6,4 por cento.

"Os demais dados da pesquisa, com exceção do indicador sazonal, indicam que não há uma inversão da trajetória ascendente industrial", acrescentou ele, ressaltando que a média móvel trimestral subiu 1,4 por cento entre abril e março e que o acumulado em 12 meses até abril teve alta de 2,3 por cento, a primeira desde janeiro de 2009.

Segundo Macedo, a forte revisão no dado de março, de alta preliminar de 2,8 por cento sobre fevereiro para 3,4 por cento, também empurrou para baixo o desempenho de abril. "A mudança no resultado ocorreu devido a revisão de dados de informantes em bens de capital, em especial no setor de informática."

Com a revisão, março passou a ser o ponto recorde de alta da produção da indústria ao longo da série histórica iniciada em 1991. Até então, o pico da atividade tinha sido registrado em setembro de 2008, mas em março desse ano a produção ficou 0,5 por cento acima do recorde.

O dado é divulgado a uma semana da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que deve elevar a taxa de juro pela segunda vez consecutiva, em meio a uma economia bastante forte e a uma deterioração das expectativas de inflação.

Mesmo que os analistas prevejam que a economia seguirá em expansão, mas em acomodação, como mostrou o número da indústria, o Banco Central manterá o aperto monetário para assegurar o cumprimento da meta de inflação depois de uma série de estímulos à economia em meio à crise de crédito de 2008.

"A produção veio melhor que o esperado, mostrando uma queda mais amena em abril. A revisão para cima de março aponta para um resultado ainda melhor, especialmente levando-se em conta o patamar da produção industrial. Nos próximos meses, esperamos que a produção retome sua tendência de alta, embora em um ritmo menor do que no primeiro trimestre", afirmou o Citibank.

Luciano Rostagno, estrategista-chefe do CM Capital Markets, ressaltou os pontos fortes da produção industrial que contrabalançam, em parte, o dado geral negativo.

"Apesar da queda na margem, o cenário prospectivo para a indústria permanece positivo. A manutenção dos investimentos em ritmo alto sugere confiança do empresariado na economia... A expectativa é que, mesmo com a retirada dos incentivos fiscais, a produção deverá continuar se expandindo nos próximos trimestres, oferecendo suporte para o crescimento econômico do país", disse ele.

SETORES

Em abril sobre março, a produção caiu em 12 setores, avançou em 14 e ficou estável em um. Os destaques de queda foram Bebidas (-11 por cento), Celulose e papel (-6,1 por cento), Outros produtos químicos (-3,5 por cento) e Máquinas para escritório e equipamentos de informática (-11,3 por cento).

Entre as categorias de uso, na comparação mês a mês apenas a produção de bens de consumo semi e não duráveis, bastante voltada para o mercado interno, teve queda, de 0,8 por cento, após quatro meses de alta.

"Também parece ser uma acomodação", disse Macedo, do IBGE. "Essa queda não muda em nada a importância do mercado interno para a trajetória ascendente da indústria."

As demais categorias cresceram: bens de capital com avanço de 2,4 por cento, o 13o seguido, e bens intermediários e de bens de consumo duráveis com avanço de 0,5 por cento cada.

Em relação a abril de 2009, houve crescimento da atividade em 25 dos 27 setores pesquisados e em 73 por cento dos produtos pesquisados. Destacaram-se os crescimentos de Veículos automotores (32,2 por cento), Máquinas e equipamentos (47,8 por cento) e Metalurgia básica (30,7 por cento).

Todas as categorias de uso tiveram aumento da produção ano a ano. Bens de capital foram o destaque com salto de 36,3 por cento, seguidos por bens de consumo duráveis (20,9 por cento), bens intermediários (17,8 por cento) e bens de consumo semi e não duráveis (7,9 por cento).

A linha marrom, que incluiu TV, rádio e som, avançou 82,4 por cento ante abril de 2009, devido ao efeito Copa do Mundo.


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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE65004220100601?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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26 de maio de 2010

OCDE eleva previsão de expansão do Brasil a 6,5% em 2010

(Reuters) - Brasil, China, Índia e Rússia estão crescendo fortemente, avaliou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta quarta-feira, elevando suas previsões para as quatro grandes economias emergentes.

No Brasil, os investimentos em infraestrutura ajudarão o crescimento novamente, apesar da política monetária mais apertada e do início de cortes de gastos.

A OCDE projeta uma expansão econômica brasileira de 6,5 por cento neste ano, ante prognóstico anterior de 4,8 por cento. Para 2011, a estimativa é de avanço de 5 por cento.

A OCDE alertou que o superaquecimento pode ser um problema na China e pediu por aumento de juros e um câmbio mais flexível. A entidade prevê para o país um crescimento de 11,1 por cento em 2010 e de 9,7 por cento em 2011.

Com a esperada retomada da produção agrícola na Índia, o crescimento lá deve ser forte no curto prazo, segundo a entidade. A expansão neste ano deve ser de 8,2 por cento e no próximo, de 8,5 por cento,

A Rússia deveria usar as receitas petrolíferas para eliminar o déficit fiscal mais rapidamente, avaliou a OCDE, que prevê um crescimento de 5,5 por cento em 2010 e de 5,1 por cento em 2011.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64P00U20100526

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25 de maio de 2010

Inflação em SP arrefece, alimentos e saúde perdem força

(Reuters) - A inflação ao consumidor em São Paulo desacelerou na última leitura, devido a menores altas de preços em uma série de grupos, como Alimentação e Saúde.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,35 na terceira quadrissemana de maio, ante alta de 0,46 por cento na segunda, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta terça-feira.

Os preços de Alimentação avançaram 0,59 por cento nesta leitura, após subirem 0,96 por cento na anterior.

Os custos de Saúde tiveram alta de 1,35 por cento, contra 1,59 por cento antes. Os de Despesas Pessoais aumentaram 0,35 por cento na terceira quadrissemana, contra 0,48 por cento na segunda.

Os preços de Vestuário também arrefeceram a alta, para 0,48 por cento, contra 0,60 por cento antes.

Já os custos de Habitação tiveram ligeira aceleração, a 0,16 por cento na terceira quadrissemana, após 0,10 por cento na anterior.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64O00Y20100525

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24 de maio de 2010

IPC-S atinge menor taxa desde dezembro de 2009

(Reuters) - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou na terceira quadrissemana de maio para a menor taxa desde dezembro de 2009, influenciada pelo alívio nos preços dos alimentos, mostraram dados da Fundação Getúlio Vargas nesta segunda-feira.

O indicador subiu 0,47 por cento nos 30 dias encerrados em 22 de maio, após avançar 0,64 por cento na segunda leitura do mês e 0,78 por cento na primeira medição. De acordo com a FGV, foi o menor resultado desde a quarta semana de dezembro de 2009, quando subiu 0,24 por cento.

A principal contribuição para o recuo da taxa do IPC-S partiu do grupo Alimentação, que reduziu a alta de 1,18 para 0,52 por cento, com 13 dos 21 itens componentes apresentando alívio nos preços.

Em destaque, o item Hortaliças e Legumes reverteu a alta de 0,97 por cento para queda de 2,34%, enquanto a inflação em Laticínios passou de 3,28 para 2,64 por cento, em Arroz e Feijão abrandou de 8,25 para 6,39 por cento e em Carnes Bovinas amenizou de 2,71 para 1,99 por cento.

Também ajudaram na desaceleração da taxa geral o comportamento dos preços de Transportes, acelerando a queda para 0,11 por cento; Educação, Leitura e Recreação, reduzindo a alta para 0,23 por cento; e Saúde e cuidados Pessoais, com um avanço menor, de 0,74 por cento.

Entre essas classes de despesas, os destaques foram Automóvel Novo, com a alta passando de 1,66 para 1,35 por cento, Show Musical, aliviando a inflação para 0,39 por cento e Medicamentos em Geral, com a acréscimo abrandando para 2,47 por cento.

As contribuições de alta para o IPC-S vieram dos grupos Habitação, que acelerou a inflação a 0,60 por cento; Vestuário, com elevação de 0,82 por cento; e Despesas Diversas, com acréscimo de 0,39 por cento.

Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: Tarifa de Eletricidade Residencial (1,50 por cento), Roupas (1,23 por cento) e Alimento para Animais Domésticos (0,37 por cento).


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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64N02J20100524

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20 de maio de 2010

Revisão orçamentária prevê alta de 5,5% do PIB em 2010

(Reuters) - A última reestimativa de receitas e despesas orçamentárias do governo levou em conta um cenário econômico de maior crescimento e inflação mais elevada em 2010, informou o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nesta quinta-feira.

O governo elevou o prognóstico de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) para 5,5 por cento, ante estimativa anterior de 5,2 por cento.

A previsão de inflação pelo IPCA aumentou de 5,0 para 5,5 por cento e a pelo IGP-DI avançou de 5,91 para 9,14 por cento.

Apesar da alteração, a projeção para o PIB permanece bem abaixo do projetado pelo mercado, de alta de 6,3 por cento, segundo o relatório Focus, e também está na banda inferior da nova estimativa antecipada pelo Ministério da Fazenda. O secretário de Política Econômica, Nelson Barbosa, havia dito no início do mês que o governo reveria sua estimativa de crescimento para algo entre 5,5 e 6,5 por cento.

A estimativa do governo para a Selic média no ano passou de 8,70 para 9,19 por cento e a de câmbio médio foi de 1,82 para 1,79 real por dólar, ainda segundo a revisão orçamentária.

A reavaliação de despesas e receitas levou o governo a bloquear 10 bilhões de reais do Orçamento, conforme anunciou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na semana passada. O detalhamento das despesas a serem bloqueadas deve ser feito em decreto ainda a ser publicado.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64J0CD20100520

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Remédios, energia e automóveis pressionam IPCA-15

(Reuters) - A inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) acelerou em maio, refletindo os reajustes dos medicamentos e da tarifa de energia elétrica.

O indicador subiu 0,63 por cento em maio, após alta de 0,48 por cento em abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters previam uma leitura de 0,58 por cento, de acordo com a mediana de 26 respostas que variaram de 0,55 por cento e 0,65 por cento.

"As maiores contribuições para elevação do resultado vieram dos produtos farmacêuticos, em virtude do reajuste médio de 4,64 por cento concedido a partir de 31 de março, e da energia elétrica, que reflete a cobrança da COSIP (Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública) implantada no Rio de Janeiro", afirmou o IBGE em nota.

Os produtos farmacêuticos passaram de alta de 0,70 por cento em abril para 2,14 por cento em maio, enquanto a tarifa de energia passou de queda de 0,46 por cento para aumento de 1,29 por cento.

Assim, o grupo Saúde teve avanço de 0,95 por cento neste mês, contra 0,38 por cento no passado, e Habitação avançou 0,74 por cento agora, contra variação positiva anterior de 0,08 por cento.

Também pressionaram a inflação os maiores custos de automóvel novo --que passaram de recuo de 0,46 por cento em abril para elevação de 1,57 por cento em maio--, aluguel --de 0,57 para 0,74 por cento-- e condomínio --de queda de 0,60 por cento para alta de 1,18 por cento.

Outra pressão veio do grupo Vestuário, com avanço de 1,15 por cento em maio ante 1,08 por cento em abril, devido à troca de coleção.

Já os preços de Alimentação arrefeceram, subindo 1 por cento em maio após alta de 1,71 por cento em abril, mas ainda continuaram pressionando a inflação.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64J03V20100520

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19 de maio de 2010

Atacado pressiona IGP-M, minério salta quase 30%

(Reuters) - A inflação pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) quase dobrou na segunda leitura deste mês, pressionada por uma forte aceleração da alta dos custos no atacado.

O indicador subiu 0,95 por cento na segunda prévia de maio, após alta de 0,50 por cento em igual período de abril, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 1 por cento, segundo a mediana de 10 previsões que oscilaram de 0,74 a 1,23 por cento.

O Índice de Preços por Atacado (IPA) saltou 1,19 por cento nesta leitura, ante elevação de 0,38 por cento na anterior.

O IPA agrícola avançou 0,80 por cento, seguindo a variação anterior de 0,59 por cento. O IPA industrial subiu 1,32 por cento, após cair 0,32 por cento no dado anterior.

As principais altas de preços no atacado foram de minério de ferro, cana-de-açúcar, leite in natura, soja em grão e ferro gusa.

O minério de ferro, reajustado recentemente, teve salto de 27,16 por cento nesta leitura, após queda de 1,06 por cento na anterior.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve aumento de 0,45 por cento na segunda prévia deste mês, contra avanço de 0,50 por cento na de abril.

Os preços do grupo Alimentação tiveram forte arrefecimento, passando para alta de 0,56 por cento agora, contra 1,57 por cento na leitura anterior.

Já os de Vestuário subiram 0,56 por cento após caírem 0,06 por cento. Os de Saúde também pressionaram, com elevação de 0,90 por cento na segunda prévia de maio, o dobro da segunda prévia de abril.

As maiores quedas de preços no varejo foram de tomate, laranja pera, melancia, pimentão e alface.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,66 por cento agora, contra elevação anterior de 1,25 por cento.

No ano, o IGP-M acumula alta de 4,55 por cento e, nos últimos 12 meses, de 3,94 por cento.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64I01U20100519?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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18 de maio de 2010

Inflação em SP tem leve queda por alimentos e vestuário

(Reuters) - A inflação ao consumidor em São Paulo desacelerou ligeiramente e ficou abaixo das expectativas do mercado, devido a menores altas de preços de alimentos e de vestuário.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 0,46 por cento na segunda quadrissemana em maio, após avanço de 0,49 por cento na primeira, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), nesta terça-feira.

Analistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 0,51 por cento, segundo a mediana de 10 respostas que variaram de 0,48 a 0,54 por cento.

Os preços do grupo Alimentação tiveram elevação de 0,96 por cento na segunda quadrissemana, após avanço de 1,26 por cento na primeira. Os de Vestuário aumentaram 0,60 por cento agora, contra 0,78 por cento antes.

Já os custos de Saúde subiram em ritmo maior, em 1,59 por cento nesta leitura, ante 1,46 por cento na anterior. Os de Transportes passaram de queda de 0,10 por cento na primeira quadrissemana para variação positiva de 0,02 por cento na segunda.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64H00V20100518

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17 de maio de 2010

Mercado vê inflação de 5,54% neste ano e expansão do PIB de 6,3%

(Reuters) - O mercado brasileiro elevou pela 17a semana seguida seu cenário para a inflação do ano e aumentou pela 9a vez sua estimativa para o crescimento econômico, mostrou relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.

A mediana das previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano passou para alta de 5,54 por cento, ante 5,50 por cento na semana anterior. O prognóstico para 2011 foi mantido em 4,80 por cento.

Já o prognóstico pela inflação em 12 meses caiu, para 4,81 por cento, ante 4,83 por cento há uma semana.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano aumentou para 6,30 por cento, contra 6,26 por cento na semana passada, e para o ano que vem permaneceu em 4,50 por cento.

A previsão para a Selic no fim do ano foi mantida em 11,75 por cento e para o fim de 2011 seguiu em 11,50 por cento.

O prognóstico para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de junho foi mantido em 10,25 por cento, o que significa uma alta de 0,75 ponto percentual.

As estimativas para o câmbio permaneceram em 1,80 real neste ano e em 1,85 real no próximo.

O cenário para a balança comercial foi elevado para superávit de 13,75 bilhões de dólares nesta semana, ante 13 bilhões na anterior, enquanto para 2011 subiu para 5,3 bilhões de dólares, comparado à previsão anterior de 5 bilhões de dólares.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64G03D20100517

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13 de maio de 2010

Governo corta gastos em R$10 bi para esfriar economia

(Reuters) - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira que o governo irá "jogar um pouco de água fria na fervura" e cortar 10 bilhões de reais do Orçamento em gastos de custeio para que a economia não cresça demais.

"Chegamos à conclusão que devemos fazer uma redução de 10 bilhões de reais para este ano, além do contingenciamento que já tínhamos feito... Somando isso, dá mais ou menos 1 por cento do PIB", disse Mantega a jornalistas. "Nós consideramos que essa soma é suficiente para fazer o efeito anticíclico que queremos."

Em março, o governo já havia anunciado o contingenciamento de 21,8 bilhões de reais do Orçamento.

Segundo Mantega, investimentos e programas sociais serão preservados.

"Nós estamos avaliando se a demanda brasileira está acima do normal ou acima de um crescimento em torno dos 6 por cento", disse mais cedo, antes de reunião com o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, em que o corte foi discutido.

"A demanda nacional é composta de demanda privada e demanda pública. Então, a melhor maneira de jogar um pouco de água fria na fervura é diminuir os gastos de custeio do governo."

Segundo Mantega, o governo terá um papel anticíclico para não permitir um crescimento de 7 por cento da economia neste ano. "A economia está aquecida, não está superaquecida, a gente tem que observar... Tem gente falando que o PIB está crescendo 7,5 (por cento), 7 por cento, eu não acredito nisso", disse.

"De qualquer forma, como o governo pode fazer um papel anticíclico, não deixará um crescimento de 7 por cento porque nós podemos aumentar juro, diminuir gasto, diminuir investimentos. Nós temos os instrumentos na mão para manter a economia crescendo de forma sustentada."

Nesta semana, Itaú Unibanco e Bradesco elevaram suas projeções de crescimento do país para a casa dos 7 por cento.

Paulo Bernardo disse que ficou preocupado porque esta é a primeira vez que o governo faz um novo corte do Orçamento depois do contingenciamento de início de ano. "Normalmente, a gente faz um contingenciamento grande o suficiente, e depois vamos fazendo liberações... (Mas) nós nos convencemos de que era importante também ajudar com a política fiscal."

O relatório com a revisão orçamentária será apresentado ao Congresso no dia 20 e, segundo Bernardo, os cortes não serão lineares entre os ministérios.

MAIS EFICAZ QUE JURO

Mantega reiterou a previsão de que a economia cresceu a uma taxa anualizada de 8 por cento no primeiro trimestre, impulsionada pelos estímulos do governo, mas argumentou que o segundo trimestre já desacelerou um pouco.

"A vantagem (do contingenciamento) em relação a outros instrumentos para combater inflação é que você faz na veia porque você tira a disponibilidade de o ministério fazer o gasto", disse o ministro.

"Quando você eleva a taxa de juro, demora para fazer efeito, porque até desestimular o investimento, até a fábrica interromper aquilo que está fazendo... demora quatro, cinco, seis meses."

Em evento no Rio de Janeiro, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, classificou como válido um corte nos gastos a fim de conter a inflação. "Qualquer ajuda é bem-vinda nesse processo", destacou .

O economista-chefe do Santander, Alexandre Schwartsman, avaliou no evento que a magnitude do corte "parece razoável, mas para o grau de aceleração da economia tendo a imaginar que seja pouco".

"No que diz respeito a ser uma redução de gastos em relação ao que nós temos hoje é um fenômeno positivo... se for uma redução de gastos ao nível que hipoteticamente iria acontecer, aí é menos positivo.... Seria interessante que o fardo do ajuste da demanda não ficasse só sobre o BC", acrescentou.

Em abril, o BC elevou o juro básico pela primeira vez desde setembro de 2008.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64C0H320100513?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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10 de maio de 2010

Serra critica juro alto e diz que "BC não é a Santa Sé"

(Reuters) - O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, criticou nesta segunda-feira o Banco Central por não ter reduzido a taxa básica de juros da economia durante a crise financeira mundial e afirmou que a instituição "não é a Santa Sé".

"A questão dos juros, a questão do câmbio, acho que ninguém em sã consciência pode defender a posição de que, quando há condições para baixar a taxa de juros e o Bando Central não baixa, ele está certo", disse Serra em entrevista à rádio CBN. "O Banco Central não é a Santa Sé."

O tucano demonstrou irritação ao ser perguntado sobre as críticas de que, se eleito, também agiria como presidente do BC. Ele defendeu, no entanto, que o "presidente (da República) tem que fazer sentir sua posição" diante das decisões da instituição.

Apesar das críticas às políticas do BC, o candidato tucano afirmou que manterá, em um eventual governo, o tripé formado por superávit primário, câmbio flutuante e metas de inflação que, segundo ele, "está aí e veio para ficar".

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64905Q20100510

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7 de maio de 2010

Remédios, carros e vestuário elevam inflação pelo IPCA

(Reuters) - A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acelerou em abril, pressionada pelo reajuste dos medicamentos, pelo fim da redução do alívio tributário do setor automotivo e pela pressão sazonal de vestuário.

O indicador subiu 0,57 por cento em abril, seguindo a alta de 0,52 por cento em março e a variação positiva de 0,48 por cento em igual mês de 2009, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

Analistas previam, segundo pesquisa da Reuters, alta de 0,54 por cento, de acordo com a mediana de 30 estimativas que variaram de 0,37 a 0,60 por cento.

A média dos três núcleos do IPCA, calculada pelo mercado, subiu 0,45 por cento em abril, após alta de 0,43 por cento em março.

"Apesar da desaceleração verificada em parte dos grupos de produtos e serviços, o reajuste dos remédios, o aumento da alíquota do IPI sobre a compra de automóveis e a entrada no mercado dos novos artigos de vestuário foram os responsáveis pela alta do IPCA de um mês para o outro", afirmou o IBGE em nota.

Assim, os preços do grupo Saúde avançaram 0,84 por cento em abril, após elevação de 0,27 por cento em março. Os de Vestuário aumentaram 1,28 por cento no mês passado, ante 0,66 por cento no anterior. Os preços de Transportes diminuíram a queda para 0,08 por cento em abril, ante baixa de 0,54 por cento em março.

Os custos de Alimentação diminuíram ligeiramente a alta, mas ainda tiveram a maior variação percentual do mês, para 1,45 por cento em abril ante 1,55 por cento em março.

No ano, o IPCA acumulou alta de 2,65 por cento e nos últimos 12 meses, de 5,26 por cento.

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FONTE:http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE64605M20100507

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4 de maio de 2010

Produção industrial sobe 2,8% em março e quase zera perdas com crise

A produção industrial subiu 2,8% frente a fevereiro, terceira alta consecutiva nessa comparação, informou nesta quinta-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No mês anterior, a indústria já havia avançado 1,5%. A variação é a maior desde outubro de 2009, quando a atividade subiu 3,2%.

Com o resultado, a indústria praticamente zerou as perdas geradas pela crise. Na comparação com setembro de 2008 --mês que marcou o agravamento da turbulência-- a produção industrial tem variação negativa de apenas 0,1%.

Em relação a igual período em 2009, a produção industrial subiu 19,7%. A indústria fechou o primeiro trimestre com avanço de 18,1% na comparação com os três meses iniciais do ano passado. Sobre o quarto trimestre, houve ganho de 3%. No acumulado dos últimos 12 meses, verifica-se recuo de 0,3%.

A Pesquisa Industrial Mensal demonstra que houve aumento na produção em 19 dos 27 ramos pesquisados em março, na comparação com o mês anterior. O principal destaque ficou por conta da indústria de veículos automotores, com alta de 10,6%, seguido da produção de bebidas (7,6%).

Por outro lado, os principais resultados negativos foram constatados na indústria farmacêutica, com queda de 9,7%, e nos segmentos de refino de petróleo e produção de álcool (-9,4%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de consumo duráveis teve elevação de 0,1% frente a fevereiro; em relação a março de 2009, houve avanço de 25,8%.

A produção de bens intermediários teve incremento de 1,3% frente a fevereiro, mas subiu 18,6% em relação a março do ano passado.

Já a produção de bens de capital teve elevação de 3% frente a fevereiro, mas teve alta de 38,4% contra março do ano passado.

Por fim, a produção de bens de consumo semi e não duráveis cresceu 1,3% em março, na comparação com fevereiro. Em relação a igual período em 2009, no entanto, houve registro de elevação de 11,4%.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u729863.shtml


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3 de maio de 2010

Aumento dos juros vai desacelerar crédito ao consumidor, aponta Serasa

O indicador de perspectiva de crédito ao consumidor, que tenta antever o cenário num horizonte de seis meses, caiu 1,1% em março ante fevereiro, registrando a quinta queda mensal consecutiva e atingindo o valor de 104,3, segundo os dados da Serasa Experian divulgados nesta segunda-feira.

O movimento sinaliza que o crédito, após ter crescido de maneira acelerada desde o segundo semestre de 2009, entrará numa trajetória de expansão mais moderada a partir dos próximos meses, de acordo com os economistas da Serasa. A desaceleração, que deve começar ainda neste trimestre, tenderá a ser mais acentuada na segunda metade do ano.

O ciclo de elevação da taxa básica de juros, iniciado na semana passada, e a retirada dos estímulos fiscais para a compra de bens duráveis estão entre os fatores que vão proporcionar um crescimento mais moderado, segundo os analistas.

Para as empresas, o indicador recuou 0,2%, chegando ao valor de 97,5, com a quinta variação negativa seguida. Isso sinaliza, para os economistas da Serasa, que o ritmo de concessões reais de crédito, principalmente em operações de capital de giro, também deve ter desaceleração com o ciclo de aperto monetário.

O volume de concessões de crédito com recursos livres para as empresas, ponderam os analistas, ainda se encontra abaixo do equilíbrio de longo prazo (nível 100) e ainda deve permanecer até o final do ano, conforme aponta o indicador.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u729295.shtml

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30 de abril de 2010

Confiança da indústria cai, uso da capacidade é o maior desde 08

(Reuters) - A confiança da indústria brasileira interrompeu 14 meses de alta e caiu 1 por cento em abril sobre março, para 115,3 pontos, segundo dado com ajuste sazonal divulgado nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mostrou também que o uso da capacidade do setor voltou aos níveis de 2008.

"Apesar da diminuição em relação ao mês anterior, o índice mantém patamar elevado em termos históricos, sendo comparável ao de junho de 2008 (115,4), período anterior à crise internacional", afirmou a FGV em nota.

O componente de situação atual aumentou 2,3 por cento, para 120 pontos, o maior patamar desde junho de 2008. Já o de expectativas caiu 4,5 por cento, para 110,5 pontos, abatido por um menor otimismo em todas as categorias de uso, exceto materiais de construção.

A queda do componente de expectativas deveu-se principalmente a uma perspectiva pior sobre a tendência para a produção no trimestre seguinte, que atingiu o menor nível desde junho de 2009.

Das 1.194 empresas participantes, 38,4 por cento projetam crescimento da produção entre abril e junho, contra 45,1 por cento em março.

A FGV acrescentou que o nível de utilização da capacidade instalada na indústria atingiu 85,1 por cento em abril, o maior nível desde setembro de 2008, ante 84,3 por cento em março, com ajuste sazonal.

"O indicador agora supera a média registrada desde 2003 (83 por cento), iguala-se à média do biênio 2007-2008 e é inferior à média dos 12 meses anteriores à crise de setembro de 2008 (85,9 por cento)", disse FGV.

(Por Vanessa Stelzer)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63T03N20100430

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29 de abril de 2010

Atacado e varejo arrefecem inflação pelo IGP-M

(Reuters) - A inflação pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) desacelerou em abril devido a menores aumentos de custos no varejo e no atacado, mas o arrefecimento foi menor que o esperado pela maioria do mercado, em razão de uma pressão na construção.

O indicador subiu 0,77 por cento em abril, ante 0,94 por cento em março, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters esperavam leitura de 0,65 por cento, de acordo com a mediana de 15 respostas que oscilaram de 0,55 a 1,01 por cento.

O Índice de Preços por Atacado (IPA) avançou 0,72 por cento em abril, ante alta anterior de 1,07 por cento em março.

A alta do IPA agrícola caiu quase pela metade, a 1,57 por cento neste mês, contra 3 por cento no anterior. O IPA industrial teve variação positiva de 0,45 por cento, praticamente a mesma do mês anterior, de 0,46 por cento.

As maiores quedas individuais de preços no atacado foram de laranja, farelo de soja, soja em grão, açúcar cristal e mandioca.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,73 por cento em abril, contra 0,83 por cento em março.

Os custos de Alimentação avançaram 2,06 por cento, comparado a 2,24 por cento antes. Os de Transportes caíram 0,38 por cento, após subirem 0,41 por cento no mês anterior. Já os preços de Vestuário aumentaram 0,69 por cento, seguindo a queda de 0,24 por cento antes.

Os principais recuos individuais de preços no varejo foram de álcool combustível, manga, laranja lima, laranja pera e gasolina.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aumentou 1,17 por cento em abril, contra 0,45 por cento em março.

A pressão veio de ajudante especializado, servente, pedreiro, carpinteiro e engenheiro.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE63S04V20100429

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23 de abril de 2010

Alimentos voltam a favorecer alívio no IPC-S

(Reuters) - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a desacelerar, influenciada pelo alívio na alta de preços de alimentação, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta sexta-feira.

O IPC-S subiu 0,76 por cento na terceira quadrissemana de abril, após alta de 0,80 por cento na segunda leitura do mês e de 0,98 por cento na primeira. Economistas consultados pela Reuters, contudo, previam uma alta menor, de 0,69 por cento.

O grupo Alimentação reduziu a alta para 2,02 por cento, ante elevação de 2,36 por cento nos 30 dias encerrados em 15 de abril.

A FGV destaca o arrefecimento na inflação de Hortaliças e Legumes, de 9,64 para 7,19 por cento entre a primeira e a segunda quadrissemana; e o recuo maior de Frutas, de uma queda de 1,07 para uma queda de 1,83 por cento.

O outro grupo a mostrar arrefecimento foi Educação, Leitura e Recreação, com a taxa passando de 0,30 para 0,18 por cento. A contribuição para esse movimento partiu de Passagem Aérea, que ampliou a deflação de 1,45 para 4,47 por cento.

Os demais grupos mostraram aquecimento. A inflação em Vestuário passou para 0,93 por cento, Transportes diminuiu a queda para 0,29 por cento, Saúde e Cuidados Pessoais subiu para 0,61 por cento, Despesas Diversas teve alta de 0,02 por cento e Habitação avançou 0,26 por cento.

O IPC-S da terceira quadrissemana mediu os preços de 23 de março a 22 de abril.

Veja abaixo a variação dos grupos dos principais grupos do3a quadri 2a quadri

- Alimentação: +2,02% +2,36%

- Habitação: +0,26% +0,25%

- Vestuário: +0,93% +0,45%

- Saúde: +0,61% +0,50%

- Educação: +0,18% +0,30%

- Transportes: -0,29% -0,45%

- Despesas diversas: +0,02% +0,00%

FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63M02Y20100423?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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20 de abril de 2010

Combustíveis caem e aliviam inflação pelo IPCA-15

(Reuters) - A inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) desacelerou em abril, em razão de uma queda nos custos dos combustíveis e de uma menor alta de habitação.

O indicador registrou avanço de 0,48 por cento em abril, ante elevação de 0,55 por cento em março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. Em abril de 2009, o IPCA-15 havia subido 0,36 por cento.

Analistas consultados pela Reuters previam uma leitura de 0,50 por cento, de acordo com a mediana de 19 respostas que variaram de 0,43 a 0,52 por cento.

A média dos três núcleos do índice, calculada por economistas, apontou alta de 0,39 por cento em abril, ante 0,43 por cento em março.

"Os combustíveis, ao ficarem 3,08 por cento mais baratos, foram os responsáveis pela desaceleração do IPCA-15", afirmou o IBGE em nota.

"O litro de gasolina ficou 2,12 por cento mais barato, levando esse item a representar, individualmente, a principal contribuição para baixo no IPCA-15: -0,09 ponto percentual. A seguir veio o etanol, cujo litro ficou 13,64 por cento."

Os combustíveis haviam subido com força recentemente, impactados pelos aumentos da cana, e agora revertem esse movimento.

Assim, os preços do grupo Transportes caíram 0,71 por cento em abril, após subirem 0,41 por cento em março.

Outro grupo em desaceleração foi Habitação, com variação positiva de 0,08 por cento neste mês, ante 0,27 por cento no anterior.

Por outro lado, os preços de Alimentação e bebidas subiram mais, em 1,71 por cento em abril ante 1,22 por cento em março, acumulando no ano salto de 4,79 por cento.

O leite pasteurizado teve a maior contribuição de alta para o índice do mês, de 0,09 ponto. Outros aumentos significativos de preços entre os alimentos foram tomate, feijão carioca e batata-inglesa.

No ano, o IPCA-15 acumula elevação de 2,51 por cento e nos últimos 12 meses, de 5,22 por cento.

© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.

FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63J04K20100420?pageNumber=1&virtualBrandChannel=0

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19 de abril de 2010

Mercado vê inflação e Selic maiores em 2010

(Reuters) - O mercado brasileiro elevou suas previsões para a inflação e a taxa de juros neste ano, mas manteve os cenários para 2011 e a expectativa de uma alta de 0,50 ponto percentual em abril.

A mediana das previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) este ano passou para alta de 5,32 por cento, ante 5,29 por cento na semana anterior, na 13a alta consecutiva, mostrou o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.

O prognóstico para a inflação 2011 foi mantido em 4,80 por cento.

O governo tem para os dois anos uma meta de inflação com centro em 4,5 por cento e tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

O Focus mostrou também que a estimativa para a Selic no fim do ano passou para 11,50 por cento ante 11,25 por cento na semana anterior, enquanto para 2011 permaneceu em 11,25 por cento.

A perspectiva para a Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 27 e 28 de abril, foi mantida em 9,25 por cento, ante os atuais 8,75 por cento.

O mercado elevou seu cenário para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, para 5,81 por cento, ante 5,60 por cento, na quinta semana de melhora. Para 2011, a estimativa permaneceu em expansão de 4,50 por cento.

A projeção para a taxa de câmbio em 2010 permaneceu em 1,80 real e para 2011 passou para 1,85 real nesta semana, contra 1,90 real na anterior.


© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.


FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63I03D20100419

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14 de abril de 2010

Juro ao consumidor recua para menor nível desde 1995, aponta Anefac

As taxas de juros oferecidas por bancos e demais instituições financeiras em suas linhas de crédito tiveram a primeira redução neste ano, aponta levantamento divulgado nesta quarta-feira pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

A Associação aponta duas explicações: primeiro, o aumento da competição no sistema financeiro, já que as instituições privadas perderam espaço para as instituições públicas na oferta de crédito, durante a crise mundial; segundo, a queda nas taxas de inadimplência.

Nos empréstimos para pessoa física, a taxa de juros média caiu de 6,92% ao mês, em fevereiro, para 6,77% em março. Segundo a Anefac, trata-se da menor taxa de juros na série histórica iniciada em janeiro de 1995.

A maior redução foi verificada nas linhas oferecidas pelas financeiras (especializadas no crédito para consumo), justamente entre as mais altas do sistema financeiro: o juro médio caiu de 10,20% ao mês para 9,78% ao mês entre fevereiro e março.

A segunda maior baixa foi vista nas linhas de empréstimo pessoal oferecidas pelos bancos: o juro médio oferecido por essas instituições passou de 4,92% para 4,74% entre fevereiro e março.

A Anefac também registrou os juros de cartão de crédito continuam os mais altos do praça: 10,69% ao mês, em média, sem variação entre os meses de fevereiro e março.

Empresas

Já no caso das empresas, a taxa de juros média passou de 3,69% ao mês em fevereiro para 3,59% em março. Ainda conforme a Associação, é a menor taxa de juros desde janeiro de 1999.

A Anefac registrou que a linha de desconto de duplicatas teve a maior a redução nos juros: de 3,24% ao mês para 3,10% entre fevereiro e março. Outra linha que teve redução significativa foi "conta garantida" (espécie de cheque especial para empresas), em que o juro médio caiu de 5,10% ao mês para 5% entre fevereiro e março.

FONTE: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=8036215947903839922

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13 de abril de 2010

Indústria de SP mostra recuperação e gera 79 mil empregos no 1º trimestre

O aquecimento na atividade no início do ano elevou as contratações na indústria paulista no primeiro trimestre. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o setor registrou saldo positivo de 79 mil vagas, alta de 3,66% na comparação com dezembro de 2009.

Trata-se do melhor trimestre da atual série da pesquisa, iniciada em 2006.

Apenas no mês de março, a alta no nível de emprego foi de 1,37%, nos dados com ajuste sazonal. O número representa a criação de 45 mil postos. Em fevereiro, a indústria havia registrado a criação de 23 mil postos --dado revisado.

Considerando os dados sem ajuste sazonal, houve aumento no nível de emprego de 2,05% em março. Ante o mesmo mês de 2009, alta de 1,64%.

Setores

No mês passado, dos 22 setores pesquisados, 20 tiveram desempenho positivo e dois ficaram estáveis.

O setor com maior saldo de contratação em março, com relação a fevereiro, foi o de fabricação de coque e de produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis (20,7%), seguido de produtos alimentícios (9,4%), e depois couro, fabricação de artigos de couro, artigos de viagem e calçados (2,6%).

Atividade

No fim de março, a Fiesp divulgou que a atividade da indústria paulista subiu 1,1% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, a maior variação desde outubro de 2008.

Na comparação com fevereiro de 2009, o indicador apresentou alta de 16,2%. No acumulado do ano, o indicador de atividade do setor teve alta de 15,4%. Nos últimos 12 meses, o nível de atividade teve variação negativa de 3,6%.

Segundo os dados, a atividade da indústria se aproxima dos níveis pré-crise e deve atingir o patamar em maio.


FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u720067.shtml

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Inflação para a 3ª idade sobe 2,72% no 1º trimestre, aponta FGV

Os preços para a população na terceira idade tiveram crescimento levemente abaixo do índice de inflação geral no primeiro trimestre do ano. O IPC-3i, que mede a variação de preços voltada para consumidores acima dos 60 anos de idade, subiu 2,72% no período, ante 2,86% do IPC (Índice de Preços ao Consumidor).

Em 12 meses, a inflação para a terceira idade acumulou variação de 5,33%, superando a taxa registrada pelo IPC-Brasil, de 5,17%, no mesmo período. O índice é calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Na passagem do quarto trimestre 2009 para o primeiro de 2010, a taxa do IPC-3i registrou acréscimo de 2,21 pontos percentuais.

Entre as sete classes de despesa componentes do índice, as principais contribuições para este movimento partiram dos grupos: Alimentação (-0,51% para 5,80%), Transportes (1,76% para 3,87%), Despesas Diversas (0,38% para 1,88%), Habitação (0,95% para 1,11%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,63% para 0,96%).

Os destaques de alta nesses grupos foram: hortaliças e legumes (6,39% para 21,46%), tarifa de ônibus urbano (0,00% para 10,93%), mensalidade de TV por assinatura (0,66% para 3,20%), empregados domésticos (0,79% para 4,51%) e nédico, dentista e outros (0,95% para 1,33%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos Vestuário (2,13% para -0,77%) e Educação, Leitura e Recreação (1% para 0,59%) registraram decréscimos em suas taxas de variação.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u719978.shtml


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9 de abril de 2010

Emprego na indústria cresce pelo 2o mês em fevereiro

(Reuters) - O emprego na indústria brasileira cresceu pelo segundo mês seguido em fevereiro, em 0,6 por cento sobre janeiro, e registrou a primeira alta na comparação anual desde novembro de 2008, de 0,7 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

No primeiro bimestre, o emprego no setor acumulou, no entanto, queda de 0,2 por cento.

Em fevereiro, 9 das 14 regiões pesquisadas tiveram mais contratações na comparação com o mesmo período de 2009. O destaque foi São Paulo, com avanço de 1,4 por cento.

Entre os setores, ano a ano os destaques de aumento do emprego foram papel e gráfica (8,2 por cento), têxtil (4,6 por cento) e alimentos e bebidas (1 por cento). Doze dos 18 segmentos pesquisados anunciaram contratações no mês.

O número de horas pagas na indústria aumentou 1,5 por cento entre fevereiro e janeiro e subiu 1,6 por cento ante igual mês de 2009, o primeiro resultado positivo desde outubro de 2008.

A folha de pagamento real do setor teve ganho de 2,7 por cento mês a mês e 2,8 por cento ano a ano.

(Reportagem de Vanessa Stelzer)

© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.

FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63809J20100409

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7 de abril de 2010

Brasil tem fluxo positivo de US$2,114 bi em março

(Reuters) - A entrada de dólares no país superou a saída em 2,114 bilhões de dólares em março, informou o Banco Central nesta quarta-feira.

O fluxo positivo de março é o maior desde novembro do ano passado. Em fevereiro, houve déficit de 399 milhões de dólares e, em março do ano passado, de 797 milhões de dólares.

O resultado positivo foi garantido pelo superávit de 2,394 bilhões de dólares nas operações comerciais. No segmento financeiro, houve saída líquida de 280 milhões de dólares.

O BC informou também a entrada de 2 milhões de dólares no primeiro dia de abril, véspera da Sexta-Feira Santa. Com isso, o saldo positivo no ano soma 2,792 bilhões de dólares.

A autoridade monetária comprou mais dólares do que o fluxo, com 2,891 bilhões de dólares absorvidos para as reservas internacionais por meio de leilões de compra em março.

Em 1o de abril, foram incorporados 90 milhões de dólares.

As posições compradas dos bancos no mercado à vista caíram para 453 milhões de dólares, ante 2,07 bilhões de dólares no final de fevereiro, acrescentou o BC.

© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.

FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE6360AN20100407

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5 de abril de 2010

Alimentos impulsionam IPC-S em março

(Reuters) - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou em março em relação ao mês anterior, refletindo principalmente maiores custos de alimentos.

O indicador teve alta de 0,86 por cento no mês de março, ante elevação de 0,68 por cento em fevereiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira. Na terceira prévia de março, o aumento havia sido de 0,87 por cento.

Os preços de Alimentação subiram 2,60 por cento em março, contra alta de 1,16 por cento em fevereiro e de 2,43 por cento na terceira prévia do mês passado.

Os custos de Vestuário reduziram o ritmo de queda entre um mês e outro, apresentando recuo de 0,19 por cento em março, ante 0,62 por cento em fevereiro.

Em março, os preços de Educação, leitura e recreação subiram 0,20 por cento, após variação negativa de 0,02 por cento no mês anterior.

Já os de Transportes caíram 0,16 por cento em março, após alta de 1,74 por cento em fevereiro.

As principais altas individuais de preços em março foram de tomate, leite longa vida, batata-inglesa, pimentão e açúcar refinado. As maiores quedas foram de álcool combustível, maçã nacional, gasolina, manga e laranja lima.


© Thomson Reuters 2010 All rights reserved.

FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63401G20100405

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1 de abril de 2010

Superávit comercial aumenta em março, para US$668 mi

(Reuters) - A balança comercial brasileira encerrou março com superávit de 668 milhões de dólares, resultado de exportações de 15,727 bilhões de dólares e importações de 15,059 bilhões de dólares, mostraram dados nesta quinta-feira.

No mês anterior, o superávit ficou em 394 milhões de dólares, decorrente de embarques de 12,197 bilhões de dólares e aquisições de 11,803 bilhões de dólares.

Na medida referente à média diária, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o saldo positivo em março, com 23 dias úteis, alcançou 29 milhões de dólares, com exportações em 683,8 milhões de dólares e importações em 654,7 milhões de dólares.

No ano, as contas do comércio exterior registram superávit de 895 milhões de dólares, com as exportações somando 39,229 bilhões de dólares e as importações totalizando 38,334 bilhões de dólares.

O resultado representa um recuo frente ao saldo de igual período de 2009, quando somou 2,988 bilhões de dólares, com exportações de 31,177 bilhões de dólares e aquisições de 28,189bilhões de dólares.

(Por Paula Laier)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE63008120100401

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31 de março de 2010

Vendas de supermercados têm alta anual de 6,73% em fevereiro

quarta-feira, 31 de março de 2010

SÃO PAULO, 31 de março (Reuters) - As vendas reais dos supermercados brasileiros subiram 6,73 por cento em fevereiro na comparação com o mesmo mês em 2009, informou nesta quarta-feira a Associação Brasileira dos Supermercados (Abras).

Em relação a janeiro deste ano, porém, as vendas do setor recuaram 6,27 por cento.

Nos dois primeiros meses do ano, as vendas reais subiram 7,67 por cento ante o mesmo intervalo do ano passado.

A entidade também apresentou os dados da cesta AbrasMercado, composta por 35 produtos e calculada pela GfK, que em fevereiro teve alta de 1,67 por cento ante o primeiro mês de 2010.

Já na comparação anual, a cesta teve alta de 3,2 por cento, passando de 259,94 reais em fevereiro de 2009 para 268,25 reais.

(Por Vivian Pereira)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE62U06S20100331

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30 de março de 2010

Inflação pelo IGP-M desacelera em março para 0,94%

terça-feira, 30 de março de 2010

SÃO PAULO (Reuters) - O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) desacelerou a alta em março para 0,94 por cento ante 1,18 por cento em fevereiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta terça-feira.

As projeções apuradas pela Reuters com 17 instituições financeiras variavam de alta de 0,86 a 1,05 por cento, com mediana em 0,91 por cento.

O Índice de Preços por Atacado (IPA) avançou 1,07, após alta de 1,42 por cento em fevereiro.

O IPA agrícola teve aumento de 3 por cento neste mês, ante elevação anterior de 0,64 por cento. O IPA industrial registrou acréscimo de 0,46 por cento, seguindo a variação positiva de 1,67 por cento no mês passado.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,83 por cento em março, ante variação positiva de 0,88 por cento em fevereiro.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) verificou alta de 0,45 por cento, contra aumento anterior de 0,35 por cento.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE62T03120100330

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26 de março de 2010

CNI vê indústria mais otimista com exportação, ociosidade menor

(Reuters) - A expectativa da indústria em relação ao crescimento da demanda nos próximos seis meses recuou ligeiramente em março frente a fevereiro, mas os prognósticos para as exportações melhoraram, mostrou sondagem da Confederação Nacional da Indústria divulgada nesta sexta-feira.

O indicador das expectativas para a demanda caiu para 66,1 pontos, contra 66,2 pontos em fevereiro. O indicador da quantidade exportada aumentou para 54,6 pontos, ante patamar anterior de 53,5 pontos.

Os indicadores da pesquisa variam de zero a 100, e valores acima de 50 pontos indicam expectativa positiva.

Segundo a sondagem, em fevereiro, o indicador que mede o uso da capacidade instalada em relação ao nível usual do mês aumentou para 48,9 pontos, frente a 48,3 pontos em janeiro. Apesar da alta, o número permanece abaixo dos 50 pontos, indicando que o uso da capacidade instalada permaneceu abaixo dos níveis usuais do mês.

Para a CNI, isso indica que "o país ainda não superou todos os efeitos da crise externa".

Os estoques da indústria se aproximaram mais do nível planejado em fevereiro, mas também ainda estão abaixo do que a indústria gostaria. O indicador foi para 48,8 pontos, ante 48,5 pontos na sondagem anterior.

O indicador de evolução da produção aumentou para 50,8 ponto, contra 49,2 pontos em janeiro.

A pesquisa foi feita junto a 1.234 empresas entre os dias 1o e 22 de março.

(Reportagem de Isabel Versiani)

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE62P09J20100326

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24 de março de 2010

Cemig lucra R$434 mi no 4o tri, alta de 76%

SÃO PAULO (Reuters) - A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) teve lucro líquido de 434 milhões de reais nos três últimos meses de 2009, valor 76,4 por cento maior do que o apurado um ano antes.

A companhia teve lucro anual de 1,86 bilhão de reais, praticamente estável em relação ao ganho de 1,89 bilhão de reais de 2008.

A geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou 1,1 bilhão de reais, alta de 16,6 por cento ante os três últimos meses do ano anterior. No ano, o Ebitda se manteve em cerca de 4 bilhões de reais.

A Cemig teve receita líquida de 3,37 bilhões de reais no quarto trimestre ante 2,99 bilhões de reais no terceiro trimestre e 2,75 bilhões de reais nos três últimos meses de 2008.

A empresa apurou um crescimento de 7 por cento no fornecimento de energia elétrica total no quarto trimestre em relação ao mesmo período de 2008, para 16,21 gigawatts/hora, mas o fornecimento para a indústria, principal consumidora da companhia, caiu 16 por cento na mesma comparação, para 5,89 GWh.

"O mercado já apresenta boas perspectivas para o ano de 2010 em virtude da expectativa de crescimento do PIB e do conseqüente retorno no nível de atividade da classe industrial", afirma a Cemig no balanço.

O caixa da empresa encerrou 2009 em 4,43 bilhões de reais ante 2,28 bilhões de reais em 2008.


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19 de março de 2010

BC defende criação de índice de preços de imóveis

(Reuters) - O diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, Alexandre Tombini, sugeriu nesta sexta-feira a criação de um índice para acompanhar a evolução de preços no setor imobiliário.

"Temos que avançar com a criação de um indicador de preços para monitorar o mercado... é uma lacuna a ser preenchida no curto prazo," disse Tombini, em palestra a representantes do setor.

Diferente do Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mede a variação de preços de uma cesta de produtos utilizados na construção civil, o novo índice teria como objetivo medir preços de imóveis.

Mas, conforme explicou o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon, em vez de o BC criar o indicador, vai incentivar que o índice seja formulado por institutos de pesquisa, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) ou entidades do setor.

"Devemos ter um índice que meça o valor dos imóveis. Será um estímulo para que agentes do mercado criem esse índice", explicou Odilon.

Segundo Tombini, o setor imobiliário deve registrar a maior taxa de crescimento no mercado de crédito nos próximos anos. Por isso, é importante garantir-se agora que haja boa qualidade na originação de recebíveis imobiliários.

O objetivo, segundo ele, é evitar que se reproduza no Brasil a crise vista na Europa e nos Estados Unidos.

"O BC vai intervir, se necessário," disse Tombini.

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FONTE: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE62I0FD20100319

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18 de março de 2010

IGP-10 é o maior desde 2008, mas aponta desaceleração


SÃO PAULO (Reuters) - A inflação pelo Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) alcançou 1,10 por cento em março, maior nível desde julho de 2008, mas já há sinais de desaceleração dos preços depois de um início de ano pressionado, apontou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.

Em fevereiro, o IGP-10 havia subido 1,08 por cento.

Segundo a FGV, os problemas climáticos, com chuva em algumas localidades e forte calor em certas regiões, impediram uma desaceleração do IGP-10.

"Os produtos agropecuários deram um pulo enquanto os industriais já começaram a ceder", disse à Reuters o economista da FGV Salomão Quadros. "A estrutura interna do índice é mais propensa para o início de uma desaceleração."

De acordo com ele, a cadeia da cana-de-açúcar, que puxou os preços de açúcar e álcool, começou a ceder.

Os preços do açúcar cristal desaceleraram de alta de 18,89 para 1,97 por cento e o aumento do refinado passou de 15,67 para 3,68 por cento. O álcool hidratado desacelerou de 11,28 para queda de 0,33 por cento.

"Saímos de um auge de elevação e entramos em um período de baixa devido ao início da safra. Ambos foram pressões muito fortes no início do ano e já apontam para quedas de preços", acrescentou o economista.

Entre os componentes do IGP-10, o Índice de Preços por Atacado (IPA) teve alta de 1,34 por cento ante avanço de 1,15 por cento em fevereiro.

O IPA agrícola subiu 2,79 por cento, após alta anterior de 0,08 por cento. O IPA industrial registrou acréscimo de 0,89 por cento, seguindo elevação de 1,50 por cento em fevereiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apurou elevação de 0,78 por cento, ante inflação de 1,09 por cento no mês anterior.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,33 por cento, após avanço de 0,55 por cento em fevereiro.

Este foi o último IGP-10 a ser divulgado com a atual metodologia. A partir de abril, os IGPs vão apresentar uma nova ponderação e não vão mais computar o impacto de mudanças de alíquotas e impostos sobre os preços dos produtos.

O objetivo da FGV é filtrar esse efeito e medir basicamente os preços ao produtor.

O economista destacou que as mudanças vão acontecer no momento em que se discute um reajuste no preço do minério de ferro. O peso do item na nova ponderação passará para 2,5 por cento, ante 1,06 por cento atualmente.

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